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Lucro do BTG Pactual sobe 6,3% no 2º trimestre

O BTG Pactual anunciou que teve lucro líquido de R$ 1,02 bilhão no segundo trimestre, alta de 6,34% ante igual período do ano passado

BTG Pactual: de abril a junho, a receita total do grupo, maior banco de investimento independente em mercados emergentes, foi de R$ 2,047 bilhões (Gustavo Kahil / Exame.com)
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Da Redação

Publicado em 5 de agosto de 2015 às 22h02.

São Paulo - O BTG Pactual anunciou nesta quarta-feira que teve lucro líquido de 1,02 bilhão de reais no segundo trimestre, alta de 6,34 por cento ante igual período do ano passado, pouco acima da previsão média de analistas ouvidos pela Reuters, de lucro de 905 milhões de reais para o período.

De abril a junho, a receita total do grupo, maior banco de investimento independente em mercados emergentes, foi de 2,047 bilhões de reais, alta ano a ano de 17 por cento, com destaque para gestão de riquezas (+23 por cento) e empréstimos corporativos (+52 por cento).

Em contrapartida, a divisão de corretagem (sales & trading) teve uma queda abrupta de 52 por cento na receita, ante mesma etapa de 2014.

O grupo atribuiu o resultado do setor principalmente ao desempenho abaixo do esperado em ações, devido "às condições de mercado desafiadoras".

As receitas com gestão de ativos ficaram estáveis. Ao mesmo tempo, a área de investimentos proprietários evoluiu de uma receita negativa de 74 milhões para uma positiva de 508 milhões de reais, inflada pelo resultado da venda de fatia na Rede D´or São Luiz e das receitas com aumento no valor de mercado das ações da BR Properties.

A carteira de crédito expandida do BTG Pactual fechou junho em 48,88 bilhões de reais, alta de 19,6 por cento em 12 meses.

As despesas operacionais totais tiveram evolução de 38 por cento, para 1,016 bilhão de reais.

O risco da companhia, medida pelo VaR, caiu de 0,66 para 0,60 por cento do patrimônio líquido médio.

O retorno sobre o patrimônio líquido médio anualizado ficou em 21 por cento, queda de 1,4 ponto percentual sobre mesma etapa do ano passado.

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De abril a junho, a receita total do grupo, maior banco de investimento independente em mercados emergentes, foi de 2,047 bilhões de reais, alta ano a ano de 17 por cento, com destaque para gestão de riquezas (+23 por cento) e empréstimos corporativos (+52 por cento).

Em contrapartida, a divisão de corretagem (sales & trading) teve uma queda abrupta de 52 por cento na receita, ante mesma etapa de 2014.

O grupo atribuiu o resultado do setor principalmente ao desempenho abaixo do esperado em ações, devido "às condições de mercado desafiadoras".

As receitas com gestão de ativos ficaram estáveis. Ao mesmo tempo, a área de investimentos proprietários evoluiu de uma receita negativa de 74 milhões para uma positiva de 508 milhões de reais, inflada pelo resultado da venda de fatia na Rede D´or São Luiz e das receitas com aumento no valor de mercado das ações da BR Properties.

A carteira de crédito expandida do BTG Pactual fechou junho em 48,88 bilhões de reais, alta de 19,6 por cento em 12 meses.

As despesas operacionais totais tiveram evolução de 38 por cento, para 1,016 bilhão de reais.

O risco da companhia, medida pelo VaR, caiu de 0,66 para 0,60 por cento do patrimônio líquido médio.

O retorno sobre o patrimônio líquido médio anualizado ficou em 21 por cento, queda de 1,4 ponto percentual sobre mesma etapa do ano passado.

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