Lucro da Pfizer supera expectativas no 2º trimestre
Maior farmacêutica dos Estados Unidos alinha uma divisão nos negócios que poderá levar ao desmembramento da sua unidade de genéricos
Da Redação
Publicado em 30 de julho de 2013 às 08h43.
São Paulo - A Pfizer divulgou lucro do segundo trimestre ligeiramente acima das previsões nesta terça-feira, num momento em que a maior farmacêutica dos Estados Unidos alinha uma divisão nos negócios que poderá levar ao desmembramento da sua unidade de genéricos.
A empresa, que foi atingida por uma queda nas vendas do seu remédio para colesterol que acabou de perder a patente, o Lipitor, reafirmou as metas financeiras para o ano.
No segundo trimestre, o lucro ajustado caiu 10 por cento, para 4 bilhões de dólares, ou 0,56 dólar por ação, ante 4,45 bilhões de dólares, ou 0,59 dólar por ação, um ano antes. A receita recuou 7 por cento, para 12,97 bilhões de dólares.
Analistas esperavam, em média, lucro de 0,55 dólar por ação, sobre uma receita de 13,01 bilhões de dólares, segundo a Thomson Reuters I/B/E/S.
O presidente-executivo da Pfizer, Ian Read, tem analisado a estrutura do grupo depois da companhia ter alienado o negócio de nutrição e o de saúde animal. Na segunda-eira, a companhia informou que planeja separar suas operações comerciais, dando origem a duas unidades de produtos de marca e uma terceira para os genéricos.
Read disse que o novo modelo da Pfizer ajudaria a revitalizar o negócio principal da empresa, baseado em medicamentos inovadores, ao mesmo tempo em que reforçaria o valor de marcas comerciais e sem patente, maximizando a utilização de capital.
O negócio de genéricos da Pfizer, que representa 17 por cento das vendas totais, tem margens de lucro muito mais baixas que as drogas protegidas por patentes.
A Pfizer reiterou que espera um lucro anual situado na faixa de 2,10 a 2,20 dólares por ação.
São Paulo - A Pfizer divulgou lucro do segundo trimestre ligeiramente acima das previsões nesta terça-feira, num momento em que a maior farmacêutica dos Estados Unidos alinha uma divisão nos negócios que poderá levar ao desmembramento da sua unidade de genéricos.
A empresa, que foi atingida por uma queda nas vendas do seu remédio para colesterol que acabou de perder a patente, o Lipitor, reafirmou as metas financeiras para o ano.
No segundo trimestre, o lucro ajustado caiu 10 por cento, para 4 bilhões de dólares, ou 0,56 dólar por ação, ante 4,45 bilhões de dólares, ou 0,59 dólar por ação, um ano antes. A receita recuou 7 por cento, para 12,97 bilhões de dólares.
Analistas esperavam, em média, lucro de 0,55 dólar por ação, sobre uma receita de 13,01 bilhões de dólares, segundo a Thomson Reuters I/B/E/S.
O presidente-executivo da Pfizer, Ian Read, tem analisado a estrutura do grupo depois da companhia ter alienado o negócio de nutrição e o de saúde animal. Na segunda-eira, a companhia informou que planeja separar suas operações comerciais, dando origem a duas unidades de produtos de marca e uma terceira para os genéricos.
Read disse que o novo modelo da Pfizer ajudaria a revitalizar o negócio principal da empresa, baseado em medicamentos inovadores, ao mesmo tempo em que reforçaria o valor de marcas comerciais e sem patente, maximizando a utilização de capital.
O negócio de genéricos da Pfizer, que representa 17 por cento das vendas totais, tem margens de lucro muito mais baixas que as drogas protegidas por patentes.
A Pfizer reiterou que espera um lucro anual situado na faixa de 2,10 a 2,20 dólares por ação.