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Lucro da H&M supera previsão

No entanto, o dólar forte deve afetar os custos de suprimentos neste ano

H&M: as vendas de 1º a 21 de março subiram 9% nas moedas locais (Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de março de 2015 às 07h43.

Estocolmo - A Hennes & Mauritz , segunda maior varejista de moda do mundo, divulgou nesta terça-feira lucro antes de impostos maior que o esperado em seu primeiro trimestre fiscal, mas disse que o dólar forte impactará cada vez mais seus custos com suprimentos neste ano.

A empresa de vestuário sueca disse ainda que as vendas de 1º a 21 de março subiram 9 por cento nas moedas locais.

Nos três meses até o fim de fevereiro, o lucro antes de impostos cresceu para 4,7 bilhões de coroas (551 milhões de dólares) ante 3,49 bilhões um ano antes. A previsão média em pesquisa da Reuters com analistas era de lucro de 4,4 bilhões de dólares.

A empresa disse que a recepção positiva de suas coleções, assim como a expansão online e de lojas ajudou a impulsionar sua participação de mercado e seus resultados.

A margem bruta ficou praticamente inalterada, em 55 por cento, em linha com expectativas.

A H&M disse que, embora os custos com compras devam aumentar durante o ano devido ao fortalecimento do dólar, ela "garantirá que tem a melhor oferta ao consumidor em cada mercado individual", indicando que pode não repassar os custos a clientes na forma de preços maiores.

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A empresa de vestuário sueca disse ainda que as vendas de 1º a 21 de março subiram 9 por cento nas moedas locais.

Nos três meses até o fim de fevereiro, o lucro antes de impostos cresceu para 4,7 bilhões de coroas (551 milhões de dólares) ante 3,49 bilhões um ano antes. A previsão média em pesquisa da Reuters com analistas era de lucro de 4,4 bilhões de dólares.

A empresa disse que a recepção positiva de suas coleções, assim como a expansão online e de lojas ajudou a impulsionar sua participação de mercado e seus resultados.

A margem bruta ficou praticamente inalterada, em 55 por cento, em linha com expectativas.

A H&M disse que, embora os custos com compras devam aumentar durante o ano devido ao fortalecimento do dólar, ela "garantirá que tem a melhor oferta ao consumidor em cada mercado individual", indicando que pode não repassar os custos a clientes na forma de preços maiores.

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