Lucro da Cargill dispara com menores preços dos grãos
Estoques de grãos após grande colheita americana reforçaram os lucros da Cargill, já que os preços baixos impulsionaram a demanda
Da Redação
Publicado em 8 de janeiro de 2015 às 14h46.
Estoques recompostos de grãos após uma grande colheita norte-americana reforçaram os lucros da gigante de negociações de mercadorias agrícolas Cargill no último trimestre, uma vez que os preços mais baixos impulsionaram a demanda pelos produtos e melhoraram as margens das vendas de carnes.
A companhia com sede em Minnesota registrou lucro líquido de 784 milhões de dólares no segundo trimestre encerrado em 30 de novembro, um aumento de 41 por cento ante o mesmo período do ano anterior.
A receita trimestral caiu 8 por cento, para 30,3 bilhões de dólares, na mesma comparação.
Os segmentos de originação e processamento da Cargill e seu negócio de nutrição animal e de proteína tiveram bons resultados de maneira geral diante da queda dos preços para as principais culturas, incluindo milho, soja e trigo, os quais atingiram mínimas de vários anos durante o trimestre.
"Com um desempenho de primeira linha em nossos negócios agrícolas, de nutrição animal e de carne, a Cargill apresentou resultados fortes, ultrapassando os últimos trimestres por uma boa margem", disse o presidente e CEO David MacLennan em um comunicado.
Os agricultores americanos colheram suas maiores safras de milho e soja em 2014, enquanto os produtores canadenses obtiveram sua segunda grande produção consecutiva, proporcionando aos processadores domésticos, pecuaristas, produtores de biocombustível e exportadores as matérias-primas mais baratas em vários anos.
Vendas mais lentas de produtores no Brasil e Argentina limitaram os resultados da companhia na América do Sul, acrescentou a empresa.
Estoques recompostos de grãos após uma grande colheita norte-americana reforçaram os lucros da gigante de negociações de mercadorias agrícolas Cargill no último trimestre, uma vez que os preços mais baixos impulsionaram a demanda pelos produtos e melhoraram as margens das vendas de carnes.
A companhia com sede em Minnesota registrou lucro líquido de 784 milhões de dólares no segundo trimestre encerrado em 30 de novembro, um aumento de 41 por cento ante o mesmo período do ano anterior.
A receita trimestral caiu 8 por cento, para 30,3 bilhões de dólares, na mesma comparação.
Os segmentos de originação e processamento da Cargill e seu negócio de nutrição animal e de proteína tiveram bons resultados de maneira geral diante da queda dos preços para as principais culturas, incluindo milho, soja e trigo, os quais atingiram mínimas de vários anos durante o trimestre.
"Com um desempenho de primeira linha em nossos negócios agrícolas, de nutrição animal e de carne, a Cargill apresentou resultados fortes, ultrapassando os últimos trimestres por uma boa margem", disse o presidente e CEO David MacLennan em um comunicado.
Os agricultores americanos colheram suas maiores safras de milho e soja em 2014, enquanto os produtores canadenses obtiveram sua segunda grande produção consecutiva, proporcionando aos processadores domésticos, pecuaristas, produtores de biocombustível e exportadores as matérias-primas mais baratas em vários anos.
Vendas mais lentas de produtores no Brasil e Argentina limitaram os resultados da companhia na América do Sul, acrescentou a empresa.