Loja virtual do COI não cumpre 80% das normas da UE
"Se uma loja online se dirige a consumidores europeus, é preciso respeito as normas legais da União Europeia", afirmou o analista da "Trusted Shops"
Da Redação
Publicado em 2 de agosto de 2016 às 10h09.
Redação Central - A loja virtual do Comitê Olímpico Internacional ( COI ) não cumpre com 80% dos critérios estabelecidos como padrão europeu de comércio eletrônico , apontou a Trusted Shops, empresa sediada na Alemanha, que certifica os sites de venda e concede selos de qualidade.
"Há deficiências muito graves, sendo bastante surpreendente que na navegação e nas áreas do direito de desistência e entrega, a loja não cumpre critério algum", aponta comunicado divulgado nesta terça-feira pela Trusted Shops.
No caso da navegação pelos produtos, o relatório da empresa diz que não há informação "clara e completa" do vendedor. Além disso, não é informado sobre os países em que não há entrega, e também que os prazos são apontados como "não determinados".
Outros aspectos negativos são o da falta de informação sobre métodos de pagamento e o preço indicado, fundamentalmente, em francos suíços e não em euros - os produtos são voltados para público europeu e não há entrega no Brasil.
"Se uma loja online se dirige a consumidores europeus, é preciso respeito as normas legais da União Europeia, inclusive, se o endereço social não está em nenhum estado-membro", afirmou Rafael Gómez-Lus, analista da "Trusted Shops".
Redação Central - A loja virtual do Comitê Olímpico Internacional ( COI ) não cumpre com 80% dos critérios estabelecidos como padrão europeu de comércio eletrônico , apontou a Trusted Shops, empresa sediada na Alemanha, que certifica os sites de venda e concede selos de qualidade.
"Há deficiências muito graves, sendo bastante surpreendente que na navegação e nas áreas do direito de desistência e entrega, a loja não cumpre critério algum", aponta comunicado divulgado nesta terça-feira pela Trusted Shops.
No caso da navegação pelos produtos, o relatório da empresa diz que não há informação "clara e completa" do vendedor. Além disso, não é informado sobre os países em que não há entrega, e também que os prazos são apontados como "não determinados".
Outros aspectos negativos são o da falta de informação sobre métodos de pagamento e o preço indicado, fundamentalmente, em francos suíços e não em euros - os produtos são voltados para público europeu e não há entrega no Brasil.
"Se uma loja online se dirige a consumidores europeus, é preciso respeito as normas legais da União Europeia, inclusive, se o endereço social não está em nenhum estado-membro", afirmou Rafael Gómez-Lus, analista da "Trusted Shops".