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Lockheed e Pentágono fecham acordo para mais 71 jatos F-35

Segundo fonte, negócio é avaliado em mais de 7 bilhões de dólares

Jato F-35 da Lockheed Martin: negócio engloba 71 jatos invisíveis a radares, sendo que 36 serão comprados no sexto lote de produção, e 35 no sétimo (Lockheed Martin Corp/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de julho de 2013 às 21h48.

Washington - A Lockheed Martin e o Pentágono chegaram a um acordo nesta segunda-feira sobre os pedidos para os dois próximos lotes dos jatos de caça F-35, um negócio avaliado em mais de 7 bilhões de dólares, de acordo com uma fonte a par das negociações.

O negócio engloba 71 jatos invisíveis a radares, sendo que 36 serão comprados no sexto lote de produção, e 35 no sétimo.

Uma segunda fonte familiar com as negociações disse que o diretor de aquisições do Pentágono, Frank Kendall, aprovou as linhas gerais do acordo, que inclui novas reduções no custo dos aviões.

A fonte não tinha detalhes imediatos sobre o custo por avião.

O governo negocia separadamente com a Pratt & Whitney, uma unidade da United Technologies, para os motores do avião. A expectativa é que estas conversas sejam encerradas em breve.

A Lockheed está construindo três modelos do F-35 para o Exército dos Estados Unidos e oito países parceiros internacionais: Reino Unido, Austrália, Canadá, Noruega, Turquia, Itália, Dinamarca e Holanda. Israel e Japão também pediram os jatos.

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O negócio engloba 71 jatos invisíveis a radares, sendo que 36 serão comprados no sexto lote de produção, e 35 no sétimo.

Uma segunda fonte familiar com as negociações disse que o diretor de aquisições do Pentágono, Frank Kendall, aprovou as linhas gerais do acordo, que inclui novas reduções no custo dos aviões.

A fonte não tinha detalhes imediatos sobre o custo por avião.

O governo negocia separadamente com a Pratt & Whitney, uma unidade da United Technologies, para os motores do avião. A expectativa é que estas conversas sejam encerradas em breve.

A Lockheed está construindo três modelos do F-35 para o Exército dos Estados Unidos e oito países parceiros internacionais: Reino Unido, Austrália, Canadá, Noruega, Turquia, Itália, Dinamarca e Holanda. Israel e Japão também pediram os jatos.

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