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Lockheed demitirá 600 funcionários de divisão de missões

Porta-voz disse que demissões não estavam ligadas à possível paralisação parcial do governo, mas refletiam crescentes desafios do ambiente de negócios

Logo da Lockheed Martin Corporation: companhia reduziu em 20% seus planos de dar licença para 3 mil funcionários na semana passada (Andrew Harrer/Blooberg)
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Da Redação

Publicado em 16 de outubro de 2013 às 18h11.

Washington - A empresa de defesa Lockheed Martin anunciou nesta quarta-feira planos de demitir 600 trabalhadores de suas divisões de sistemas de missões e treinamento, informando que dará mais detalhes em 6 de novembro sobre quais de suas 100 unidades nos Estados Unidos seriam afetadas.

O porta-voz da Lockheed, Keith Little, disse que as demissões não estavam ligadas à possível paralisação parcial do governo norte-americano, mas refletiam crescentes desafios do ambiente de negócios.

"Essa decisão é necessária para enfrentar os contínuos desafios em nosso ambiente de negócios, incluindo incertezas sobre programas de financiamento, atrasos nos contratos e um mercado extremamente competitivo", disse em comunicado.

A Lockheed, maior fornecedora de defesa dos Estados Unidos, já cortou sua força de trabalho em 30 mil funcionários desde 2008 e consolidou unidades para enfrentar orçamentos militares menores.

Na semana passada, a Lockheed reduziu em 20 por cento seus planos de dar licença para 3 mil funcionários como resultado da paralisação do governo norte-americano, depois que o secretário de Defesa, Chuck Hagel, chamou os funcionários do setor de volta ao trabalho.

Executivos da indústria dizem que as atuais incertezas em relação ao futuro nível de financiamento e o impasse sobre cortes necessários nos gastos da defesa estão desacelerando os pedidos do governo, o que está começando a reduzir as receitas e lucros do setor.

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Washington - A empresa de defesa Lockheed Martin anunciou nesta quarta-feira planos de demitir 600 trabalhadores de suas divisões de sistemas de missões e treinamento, informando que dará mais detalhes em 6 de novembro sobre quais de suas 100 unidades nos Estados Unidos seriam afetadas.

O porta-voz da Lockheed, Keith Little, disse que as demissões não estavam ligadas à possível paralisação parcial do governo norte-americano, mas refletiam crescentes desafios do ambiente de negócios.

"Essa decisão é necessária para enfrentar os contínuos desafios em nosso ambiente de negócios, incluindo incertezas sobre programas de financiamento, atrasos nos contratos e um mercado extremamente competitivo", disse em comunicado.

A Lockheed, maior fornecedora de defesa dos Estados Unidos, já cortou sua força de trabalho em 30 mil funcionários desde 2008 e consolidou unidades para enfrentar orçamentos militares menores.

Na semana passada, a Lockheed reduziu em 20 por cento seus planos de dar licença para 3 mil funcionários como resultado da paralisação do governo norte-americano, depois que o secretário de Defesa, Chuck Hagel, chamou os funcionários do setor de volta ao trabalho.

Executivos da indústria dizem que as atuais incertezas em relação ao futuro nível de financiamento e o impasse sobre cortes necessários nos gastos da defesa estão desacelerando os pedidos do governo, o que está começando a reduzir as receitas e lucros do setor.

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