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Klabin investiu R$ 653 mi no 2º trimestre, alta de 237%

Do total, o Projeto Puma concentrou R$ 464 milhões


	Klabin: a próxima expansão será a nova máquina de papel reciclado de Goiana
 (Marcelo Min/Exame)

Klabin: a próxima expansão será a nova máquina de papel reciclado de Goiana (Marcelo Min/Exame)

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Da Redação

Publicado em 30 de julho de 2014 às 14h13.

São Paulo - A Klabin investiu R$ 653 milhões entre abril e junho de 2014, valor que representa um salto de 237% em relação aos R$ 194 milhões do mesmo período do ano passado. Do total de investimentos no trimestre, o Projeto Puma concentrou R$ 464 milhões.

Outros R$ 85 milhões foram destinados à continuidade operacional das fábricas, R$ 22 milhões tiveram como destino as operações florestais e os R$ 82 milhões restantes foram aplicados em projetos especiais e expansões da capacidade, de acordo com o relatório de resultados divulgado nesta quarta-feira, 30, pela companhia.

No documento, a Klabin afirma que ao longo do primeiro semestre de 2014 os investimentos totalizaram R$ 1,158 bilhão, sendo que o projeto Puma responde por R$ 813 milhões.

Em junho, durante a parada de manutenção, foi finalizada a reforma da máquina de cartões em Monte Alegre, que agora possui capacidade adicional de 50 mil toneladas por ano.

A companhia destaca que as próximas expansões serão a nova máquina de papel reciclado de Goiana, com capacidade de 110 mil toneladas anuais, e os desgargalamentos das máquinas de Piracicaba e Angatuba, que adicionarão conjuntamente 50 mil toneladas de papel reciclado por ano.

Projeto Puma

No segundo trimestre, as obras do projeto Puma avançaram dentro do cronograma, apesar das chuvas na região Sul do País. A Klabin explica que a parte crítica da terraplanagem foi finalizada permitindo a chegada dos fornecedores de equipamentos industriais.

A companhia também destacou a contratação da construção civil para tratamento de efluentes, dos turbo geradores e do fornecimento de vagões.

Em relação à infraestrutura logística, as rodovias que escoarão parte da produção estão previstas para ficarem prontas no meio do ano que vem e as obras da ferrovia que escoará o restante da produção para o porto de Paranaguá iniciarão em outubro deste ano, com prazo de entrega no primeiro trimestre de 2016.

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