Negócios

Kellogg vai parar de usar produtos artificiais em cereais

Os cereais Corn Flakes e Rice Krispies estão prontos para se tornarem naturais em breve, se curvando à crescente pressão para remover ingredientes sintéticos


	Corn Flakes: companhia disse que 75% que seus cereais na América do Norte estão sendo produzidos sem corantes artificiais e mais da metade sem sabores artificiais
 (Getty Images)

Corn Flakes: companhia disse que 75% que seus cereais na América do Norte estão sendo produzidos sem corantes artificiais e mais da metade sem sabores artificiais (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de agosto de 2015 às 16h37.

Os cereais Corn Flakes e Rice Krispies da Kellogg estão prontos para se tornarem totalmente naturais em breve.

A empresa de 109 anos, cujos cereais têm sido uma popular escolha de café da manhã por décadas, disse nesta terça-feira que tem como objetivo parar de utilizar corantes e sabores artificiais em suas marcas de cereais e lanches até o fim de 2018.

A maior fabricante de cereal para café da manhã do mundo é a mais recente de uma série de empresas alimentícias norte-americanas a se curvar à crescente pressão para remover ingredientes sintéticos dos produtos devido a preocupações com a saúde.

A companhia disse que 75 por cento que seus cereais na América do Norte estão sendo produzidos sem corantes artificiais e mais da metade sem sabores artificiais.

A General Mills, fabricante do cereal Cheerios, disse em junho que planeja ter 90 por cento de seus cereais livres de corantes e sabores artificiais em 2016, ante cerca de 60 por cento atualmente.

As vendas em ambas as empresas encolheram nos EUA por causa da crescente preferência por alimentos menos processados e refeições cozidas.

Acompanhe tudo sobre:AlimentaçãoAlimentosCereaisEmpresas americanasKellogg's (alimentos)Trigo

Mais de Negócios

Como a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhões

Ele saiu do zero, superou o burnout e hoje faz R$ 500 milhões com tecnologia

"Bar da boiadeira" faz investimento coletivo para abrir novas unidades e faturar R$ 90 milhões

Haier e Hisense lideram boom de exportações chinesas de eletrodomésticos em 2024