Negócios

Justiça defere pedido de recuperação judicial da Pomi Frutas

Em decisão, a justiça de Santa Catarina concedeu um prazo de 60 dias para apresentação do plano de recuperação

Pomi Frutas: companhia diz que os esforços da administração não foram suficientes para recompor seu fluxo de caixa (Divulgação/Divulgação)

Pomi Frutas: companhia diz que os esforços da administração não foram suficientes para recompor seu fluxo de caixa (Divulgação/Divulgação)

R

Reuters

Publicado em 26 de janeiro de 2018 às 10h18.

São Paulo - A 1ª Vara Cível da Comarca de Fraiburgo (SC) deferiu na quinta-feira o pedido de recuperação judicial ajuizado pela Pomi Frutas, antes conhecida como Renar Maçãs, concedendo um prazo de 60 dias para apresentação do plano, informa a empresa em fato relevante.

Em comunicado separado, a companhia diz que os esforços da administração, incluindo aumento de capital no valor máximo de cerca de 4,586 milhões de reais, não foram suficientes para recompor seu fluxo de caixa e viabilizar o fechamento do ciclo de custeio da safra 2017/2018 a ser colhida.

"A companhia tem vivenciado dificuldades financeiras, tendo em vista o atual cenário macroeconômico e setorial desfavorável", esclareceu no documento, citando o ajuizamento da recuperação judicial como "única solução possível".

Acompanhe tudo sobre:EmpresasRecuperações judiciaisRenar

Mais de Negócios

Após comprar brasileira, empresa francesa capta R$ 3 bilhões para expandir – inclusive no Brasil

Kopenhagen perde exclusividade da marca 'Língua de Gato' em disputa com a Cacau Show

Senior Sistemas faz a sua segunda aquisição do ano e paga R$ 50 milhões pela GAtec

De "cartão reconstrução" a R$ 10 mil aos funcionários: o plano de ação da varejista Lebes para o RS

Mais na Exame