Já viu a megafábrica de baterias da Tesla? Drone mostra
Complexo gigantesco promete causar uma revolução no mercado de elétricos
Vanessa Barbosa
Publicado em 14 de setembro de 2015 às 18h06.
São Paulo - Elon Musk não está para brincadeira. Decidido a transformar gasolina em história, o CEO da fabricante de carros elétricos Tesla lançava em meados de 2014 a pedra fundamental da sua "Gigafactory", a maior unidade de produção de baterias de lítio do mundo.
Um ano depois, a construção do gigantesco complexo localizado no estado americano de Nevada está a todo vapor. Imagens feitas por um drone no começo do mês revelam a imensidão da fábrica de baterias, que será totalmente abastecida por "energias verdes", principalmente solar.
Em cooperação com a Panasonic e outros parceiros estratégicos, a megafábrica, orçada em US$ 5 bilhões, produzirá baterias a um custo significativamente menor aos valores atuais, a fim de puxar para baixo o preço dos carros elétricos, que ainda são proibitivos. Também sairá de lá a mais recente investida da empresa - a audaciosa linha de baterias residenciais, anunciada em maio por Musk.
Para atingir este objetivo, o negócio aposta nas economias de escala, em processos de inovação e redução de desperdício, bem como na localização otimizada dos processo de fabricação, o simples ato de colocar tudo sob o mesmo teto.
"Nós esperamos reduzir o custo por quilowatt-hora (kWh) de nossa bateria em mais de 30 por cento", diz a empresa, que espera iniciar a produção das primeiras baterias dentro de dois anos.
https://youtube.com/watch?v=WuDfFmUcJso
São Paulo - Elon Musk não está para brincadeira. Decidido a transformar gasolina em história, o CEO da fabricante de carros elétricos Tesla lançava em meados de 2014 a pedra fundamental da sua "Gigafactory", a maior unidade de produção de baterias de lítio do mundo.
Um ano depois, a construção do gigantesco complexo localizado no estado americano de Nevada está a todo vapor. Imagens feitas por um drone no começo do mês revelam a imensidão da fábrica de baterias, que será totalmente abastecida por "energias verdes", principalmente solar.
Em cooperação com a Panasonic e outros parceiros estratégicos, a megafábrica, orçada em US$ 5 bilhões, produzirá baterias a um custo significativamente menor aos valores atuais, a fim de puxar para baixo o preço dos carros elétricos, que ainda são proibitivos. Também sairá de lá a mais recente investida da empresa - a audaciosa linha de baterias residenciais, anunciada em maio por Musk.
Para atingir este objetivo, o negócio aposta nas economias de escala, em processos de inovação e redução de desperdício, bem como na localização otimizada dos processo de fabricação, o simples ato de colocar tudo sob o mesmo teto.
"Nós esperamos reduzir o custo por quilowatt-hora (kWh) de nossa bateria em mais de 30 por cento", diz a empresa, que espera iniciar a produção das primeiras baterias dentro de dois anos.