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Itaú Unibanco deve se desfazer de seguro de grande risco

Segundo banco, processo não foi iniciado, o que deve ocorrer nos próximos dias

Itau Unibanco, na Paulista: banco ressaltou que o processo será competitivo e que tornará público o resultado das negociações imediatamente após sua conclusão (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de janeiro de 2014 às 19h55.

São Paulo - O Itaú Unibanco informou nesta quarta-feira, 22, que pretende vender sua operação de seguros de grandes riscos. O processo, porém, não foi iniciado, o que deve ocorrer nos próximos dias.

O banco ressaltou ainda, em documento enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que o processo será competitivo e que tornará público o resultado das negociações imediatamente após sua conclusão.

Em 13 de dezembro de 2013, o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, já havia informado, de acordo com fontes, que a seguradora estava em busca de um parceiro internacional para compartilhar a sua carteira de seguros de grandes riscos de cerca de R$ 1,8 bilhão de prêmios emitidos. Dentre as possíveis candidatas estão apenas companhias multinacionais, de acordo com executivos do mercado, como as alemãs Allianz Seguros e Hannover (HDI), o XL Group, com sede em Bermudas, além da canadense Fairfax e da francesa Axa.

De acordo com a fonte, somente conversas informais estavam sendo realizadas em dezembro e, portanto, a conclusão do negócio, cujo lucro anual gira em torno de R$ 45 milhões a R$ 65 milhões, deveria ocorrer apenas no próximo ano.

Na última semana, no dia 14 de janeiro, fontes também informaram que a busca pelo parceiro internacional teria início nessa semana. O banco espera, conforme um executivo de mercado, concluir a operação até abril.

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São Paulo - O Itaú Unibanco informou nesta quarta-feira, 22, que pretende vender sua operação de seguros de grandes riscos. O processo, porém, não foi iniciado, o que deve ocorrer nos próximos dias.

O banco ressaltou ainda, em documento enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que o processo será competitivo e que tornará público o resultado das negociações imediatamente após sua conclusão.

Em 13 de dezembro de 2013, o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, já havia informado, de acordo com fontes, que a seguradora estava em busca de um parceiro internacional para compartilhar a sua carteira de seguros de grandes riscos de cerca de R$ 1,8 bilhão de prêmios emitidos. Dentre as possíveis candidatas estão apenas companhias multinacionais, de acordo com executivos do mercado, como as alemãs Allianz Seguros e Hannover (HDI), o XL Group, com sede em Bermudas, além da canadense Fairfax e da francesa Axa.

De acordo com a fonte, somente conversas informais estavam sendo realizadas em dezembro e, portanto, a conclusão do negócio, cujo lucro anual gira em torno de R$ 45 milhões a R$ 65 milhões, deveria ocorrer apenas no próximo ano.

Na última semana, no dia 14 de janeiro, fontes também informaram que a busca pelo parceiro internacional teria início nessa semana. O banco espera, conforme um executivo de mercado, concluir a operação até abril.

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