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InBev aposta no aumento salarial no Brasil para vender mais

A fabricante de marcas como Budweiser e Stella Artois vendeu 1,8 por cento mais cerveja e outras bebidas no primeiro trimestre

A AB InBev, que garante quase 90% de seu lucro na América, aposta no rápido crescimento do mercado brasileiro (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de abril de 2012 às 07h37.

Bruxelas - A Anheuser-Busch InBev , maior fabricante mundial de cerveja, elevou as vendas da bebida nos Estados Unidos pela primeira vez em três anos e afirmou que o aumento dos salários deve elevar o consumo no Brasil.

A fabricante de marcas como Budweiser e Stella Artois vendeu 1,8 por cento mais cerveja e outras bebidas no primeiro trimestre e viu o Ebitda -sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização- crescer 7,4 por cento, para 3,55 bilhões de dólares.

O resultado ficou pouco abaixo da expectativa média de analistas, de 3,58 bilhões de dólares.

A AB InBev, que garante quase 90 por cento de seu lucro na América, aposta no rápido crescimento do mercado brasileiro e na tendência de maior consumo de marcas premium nos Estados Unidos, onde a receita vem subindo apesar da queda do volume diante da crise econômica.

Quanto ao Brasil, seu segundo maior mercado, a companhia afirmou que o aumento de 7,5 por cento no salário mínimo deve ajudar a acelerar o consumo.

A AB InBev tem quase 50 por cento do mercado de cerveja nos Estados Unidos -o segundo maior do mundo depois da China- e quase 70 por cento do mercado brasileiro.

Entre suas rivais, a holandesa Heineken, a maior vendedora da Europa, vendeu mais cerveja que o esperado nos primeiros três meses de 2012, e convenceu consumidores a mudar para marcar premium.

Além disso, a SABMiller reportou aumento de 3 por cento nos volumes de cerveja entre janeiro e março com o crescimento dos mercados emergentes compensando o declínio na Europa e América do Norte.

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Bruxelas - A Anheuser-Busch InBev , maior fabricante mundial de cerveja, elevou as vendas da bebida nos Estados Unidos pela primeira vez em três anos e afirmou que o aumento dos salários deve elevar o consumo no Brasil.

A fabricante de marcas como Budweiser e Stella Artois vendeu 1,8 por cento mais cerveja e outras bebidas no primeiro trimestre e viu o Ebitda -sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização- crescer 7,4 por cento, para 3,55 bilhões de dólares.

O resultado ficou pouco abaixo da expectativa média de analistas, de 3,58 bilhões de dólares.

A AB InBev, que garante quase 90 por cento de seu lucro na América, aposta no rápido crescimento do mercado brasileiro e na tendência de maior consumo de marcas premium nos Estados Unidos, onde a receita vem subindo apesar da queda do volume diante da crise econômica.

Quanto ao Brasil, seu segundo maior mercado, a companhia afirmou que o aumento de 7,5 por cento no salário mínimo deve ajudar a acelerar o consumo.

A AB InBev tem quase 50 por cento do mercado de cerveja nos Estados Unidos -o segundo maior do mundo depois da China- e quase 70 por cento do mercado brasileiro.

Entre suas rivais, a holandesa Heineken, a maior vendedora da Europa, vendeu mais cerveja que o esperado nos primeiros três meses de 2012, e convenceu consumidores a mudar para marcar premium.

Além disso, a SABMiller reportou aumento de 3 por cento nos volumes de cerveja entre janeiro e março com o crescimento dos mercados emergentes compensando o declínio na Europa e América do Norte.

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