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Ikea pede desculpas por ter usado trabalho de presos
A admissão e o pedido de desculpas poderão levar a pedidos de indenizações de ex-presos ainda vivos
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Escritório da empresa sueca de móveis Ikea: o ex-preso Alexander Arnold, hoje com 51 anos, afirma que foi obrigado a montar cadeiras de escritório de graça para a Ikea (Jens-Ulrich Koch/AFP)
Publicado em 16 de novembro de 2012 às, 20h25.
Berlim - A varejista de móveis Ikea, uma das maiores do mundo e com sede na Suécia, pediu desculpas nesta sexta-feira por ter usado o trabalho de presos políticos e comuns na antiga Alemanha Oriental, durante a década de 1980, antes da queda do regime comunista. A admissão e o pedido de desculpas poderão levar a pedidos de indenizações de ex-presos ainda vivos. "Aquilo foi totalmente inaceitável. Nós expressamos o mais profundo arrependimento", disse Peter Betzel, chefe da Ikea na Alemanha. O regime comunista caiu na Alemanha oriental em 1989.
O ex-preso Alexander Arnold, hoje com 51 anos, afirma que foi obrigado a montar cadeiras de escritório de graça para a Ikea, quando estava detido em Naumburg, na então República Democrática Alemã, no começo da década de 1980. Arnold disse que o governo comunista não só obrigava os presos a trabalhar, mas punia os que se recusavam, os quais eram confinados em uma solitária escura ou amarrados em camas durante dias.
As informações são da Dow Jones.
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