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Hypermarcas tem queda de 9% no lucro do 2º trimestre

O lucro líquido da Hypermarcas caiu cerca de 9% no segundo trimestre na comparação anual, para R$ 110,9 milhões

Hypermarcas: Hypermarcas lucrou 110,9 milhões de reais entre abril e junho, queda de 9,3 por cento na comparação anual (Lia Lubambo/EXAME)
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Da Redação

Publicado em 24 de julho de 2015 às 23h52.

Rio de Janeiro - O lucro líquido da Hypermarcas , companhia de medicamentos e produtos de consumo, caiu cerca de 9 por cento no segundo trimestre na comparação anual, em um resultado dentro do esperado pelo mercado.

A companhia afirmou que a desvalorização do real contra o dólar afetou a margem bruta da divisão de produtos de consumo sem que reajustes de preços promovidos no período tenham sido suficientes para compensar o efeito.

A Hypermarcas lucrou 110,9 milhões de reais entre abril e junho, queda de 9,3 por cento na comparação anual. A média das estimativas de analistas obtidas pela Reuters apontava lucro de 126 milhões de reais.

Enquanto isso, a geração de caixa medida pelo Ebitda (sigla em inglês para lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi de 297,2 milhões de reais, alta anual de 3,3 por cento. Analistas, em média, esperavam Ebitda de 299 milhões para a Hypermarcas.

A receita líquida da Hypermarcas no segundo trimestre subiu 10,8 por cento ano a ano e encerrou junho em 1,256 bilhão de reais. Na divisão de consumo o avanço foi de 15 por cento e na divisão farma, de 7,7 por cento.

"A companhia segue confiante no Brasil, apesar da crise que o país atravessa, e continua investindo em seus negócios", afirmou a Hypermarcas no balanço.

A empresa elevou as despesas com marketing em 8 por cento no segundo trimestre, mas a participação na receita líquida caiu levemente de 19,7 para 19,2 por cento. O mesmo ocorreu com as despesas com vendas e com os gastos gerais e administrativos.

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A companhia afirmou que a desvalorização do real contra o dólar afetou a margem bruta da divisão de produtos de consumo sem que reajustes de preços promovidos no período tenham sido suficientes para compensar o efeito.

A Hypermarcas lucrou 110,9 milhões de reais entre abril e junho, queda de 9,3 por cento na comparação anual. A média das estimativas de analistas obtidas pela Reuters apontava lucro de 126 milhões de reais.

Enquanto isso, a geração de caixa medida pelo Ebitda (sigla em inglês para lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi de 297,2 milhões de reais, alta anual de 3,3 por cento. Analistas, em média, esperavam Ebitda de 299 milhões para a Hypermarcas.

A receita líquida da Hypermarcas no segundo trimestre subiu 10,8 por cento ano a ano e encerrou junho em 1,256 bilhão de reais. Na divisão de consumo o avanço foi de 15 por cento e na divisão farma, de 7,7 por cento.

"A companhia segue confiante no Brasil, apesar da crise que o país atravessa, e continua investindo em seus negócios", afirmou a Hypermarcas no balanço.

A empresa elevou as despesas com marketing em 8 por cento no segundo trimestre, mas a participação na receita líquida caiu levemente de 19,7 para 19,2 por cento. O mesmo ocorreu com as despesas com vendas e com os gastos gerais e administrativos.

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