HSBC pode rever área de cartões nos EUA se não achar comprador
Revisão ocorre para reduzir custos e operações de varejo do banco
Da Redação
Publicado em 13 de junho de 2011 às 09h00.
Jacarta - O HSBC vai rever suas operações com cartões de crédito nos Estados Unidos, avaliadas em 33 bilhões de dólares, se não puder encontrar um comprador, afirmou o presidente-executivo do banco nesta segunda-feira, em meio aos esforços para reduzir custos e operações de varejo.
O presidente-executivo do HSBC, Stuart Gulliver, afirmou que está otimista no médio prazo sobre a economia dos EUA, mas que os negócios com cartões no país não fazem sentido estrategicamente para a instituição.
"Se não encontrarmos um comprador, vamos colocá-la em revisão", afirmou Gulliver a jornalistas durante evento do World Economic Forum em Jacarta, acrescentando que uma análise das operações está sendo realizada.
O maior banco da Europa informou no mês passado que tem como objetivo cortar até 3,5 bilhões de dólares em custos e reduzir a área de banco de varejo, para melhorar sua rentabilidade. Como parte dessa avaliação o banco informou que estava decidindo se iria manter suas operações com cartões nos EUA, onde a base de clientes não está vinculada ao restante do grupo.
Gulliver afirmou que o relacionamento dos detentores de cartões nos EUA frequentemente é com uma loja em vez de com o próprio banco. Isso significa que a instituição não pode vender outros produtos como poderia fazer em outros mercados em que ainda está focando, incluindo Reino Unido, Hong Kong e mercados emergentes.
"Precisamos mudar a forma de nossos negócios", disse Gulliver.
Jacarta - O HSBC vai rever suas operações com cartões de crédito nos Estados Unidos, avaliadas em 33 bilhões de dólares, se não puder encontrar um comprador, afirmou o presidente-executivo do banco nesta segunda-feira, em meio aos esforços para reduzir custos e operações de varejo.
O presidente-executivo do HSBC, Stuart Gulliver, afirmou que está otimista no médio prazo sobre a economia dos EUA, mas que os negócios com cartões no país não fazem sentido estrategicamente para a instituição.
"Se não encontrarmos um comprador, vamos colocá-la em revisão", afirmou Gulliver a jornalistas durante evento do World Economic Forum em Jacarta, acrescentando que uma análise das operações está sendo realizada.
O maior banco da Europa informou no mês passado que tem como objetivo cortar até 3,5 bilhões de dólares em custos e reduzir a área de banco de varejo, para melhorar sua rentabilidade. Como parte dessa avaliação o banco informou que estava decidindo se iria manter suas operações com cartões nos EUA, onde a base de clientes não está vinculada ao restante do grupo.
Gulliver afirmou que o relacionamento dos detentores de cartões nos EUA frequentemente é com uma loja em vez de com o próprio banco. Isso significa que a instituição não pode vender outros produtos como poderia fazer em outros mercados em que ainda está focando, incluindo Reino Unido, Hong Kong e mercados emergentes.
"Precisamos mudar a forma de nossos negócios", disse Gulliver.