HRT cobra da ANP novos leilões de áreas
A HRT é a maior concessionária brasileira de áreas no oeste da África
Da Redação
Publicado em 15 de dezembro de 2011 às 19h44.
Rio - A petroleira brasileira HRT já está analisando áreas de exploração de petróleo no País, de olho em uma possível retomada das rodadas de leilões pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) em 2012, afirmou hoje o presidente da companhia, Marcio Rocha Mello. Em tom de cobrança, o executivo disse confiar em uma definição sobre a redistribuição dos royalties no ano que vem e no consequente fim do jejum de licitações iniciado em 2008.
A HRT está esperando ansiosamente. Estamos preparados, já olhamos as áreas, disse Mello, após receber o Prêmio Rio + Competitivo, na capital fluminense. Sem a concessão de novas áreas nos últimos anos, a empresa teve de ir às compras para tocar seu negócio. Porém, com a expectativa de que o governo volte a licitar, a HRT pretende parar com as aquisições por enquanto e centrar esforços nas áreas que já possui.
Este ano, a empresa adquiriu o direito de exploração de petróleo e gás em blocos na Namíbia. Com essas duas compras, a HRT é a maior concessionária de áreas no oeste da África. Temos quase 80 mil quilômetros quadrados, o que é quase a metade de todo o pré-sal brasileiro. Possuímos muitas áreas, declarou o executivo. Apesar disso, Mello não descartou a compra de outras áreas ao longo do ano que vem.
Enquanto não saem os novos leilões, a empresa vem trabalhando para iniciar sua produção no terceiro trimestre de 2012. Além da participação em 12 blocos na Namíbia, a empresa opera 21 blocos na Bacia do Solimões, no Amazonas. A expectativa é terminar dezembro com uma produção de 5 mil barris de petróleo por dia.
Rio - A petroleira brasileira HRT já está analisando áreas de exploração de petróleo no País, de olho em uma possível retomada das rodadas de leilões pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) em 2012, afirmou hoje o presidente da companhia, Marcio Rocha Mello. Em tom de cobrança, o executivo disse confiar em uma definição sobre a redistribuição dos royalties no ano que vem e no consequente fim do jejum de licitações iniciado em 2008.
A HRT está esperando ansiosamente. Estamos preparados, já olhamos as áreas, disse Mello, após receber o Prêmio Rio + Competitivo, na capital fluminense. Sem a concessão de novas áreas nos últimos anos, a empresa teve de ir às compras para tocar seu negócio. Porém, com a expectativa de que o governo volte a licitar, a HRT pretende parar com as aquisições por enquanto e centrar esforços nas áreas que já possui.
Este ano, a empresa adquiriu o direito de exploração de petróleo e gás em blocos na Namíbia. Com essas duas compras, a HRT é a maior concessionária de áreas no oeste da África. Temos quase 80 mil quilômetros quadrados, o que é quase a metade de todo o pré-sal brasileiro. Possuímos muitas áreas, declarou o executivo. Apesar disso, Mello não descartou a compra de outras áreas ao longo do ano que vem.
Enquanto não saem os novos leilões, a empresa vem trabalhando para iniciar sua produção no terceiro trimestre de 2012. Além da participação em 12 blocos na Namíbia, a empresa opera 21 blocos na Bacia do Solimões, no Amazonas. A expectativa é terminar dezembro com uma produção de 5 mil barris de petróleo por dia.