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HP deve cortar 16 mil empregos após resultados fracos

Empresa publicou queda de 1% nas receitas trimestrais, enquanto enfrenta dificuldades para manter as margens num declinante mercado de computadores

Logo da HP: companhia vem tentando reduzir a dependência dos PCs e se mover para equipamentos computacionais e de rede para empresas (Dirk Waem/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de maio de 2014 às 20h14.

San Francisco - A Hewlett-Packard planeja cortar mais de 16 mil empregos em mais uma iniciativa da presidente-executiva Meg Whitman de retomar a fabricante de computadores pessoais e aliviar as pressões sobre suas margens.

Nesta quinta-feira, a empresa publicou queda de 1 por cento nas receitas trimestrais, enquanto enfrenta dificuldades para manter as margens num declinante mercado de computadores pessoais. Essa foi a décima primeira queda consecutiva das vendas.

A HP, que tem mais de 250 mil funcionários globalmente, planejava originalmente cortar 34 mil empregos como parte de sua revisão corporativa. Nesta quinta-feira, estimou de 11 mil a 16 mil cortes adicionais, espalhados em diferentes países e áreas de negócios.

Whitman disse que a HP continua a encontrar áreas para dinamizar no portfolio da empresa, que envolve computação, redes, armazenamento e software. Mas os cargos de pesquisa, que são vitais para a inovação e crescimento de longo prazo, continuarão a crescer.

A HP pretende cortar mais em "áreas não centrais para a agenda de inovação e de trato com o cliente", disse Whitman em entrevista, mais do que em áreas de pesquisa.

A companhia do Vale do Silício vem tentando reduzir a dependência dos PCs e se mover para equipamentos computacionais e de rede para empresas, como parte dos esforços de Whitman de reduzir a queda nas receitas e fazer a maior fabricante de computadores pessoais a voltar a crescer.

A HP teve vendas de 27,3 bilhões de dólares no segundo trimestre fiscal encerrado em 30 de abril, levemente abaixo dos 27,41 bilhões de dólares previstos por Wall Street.

Nesta quinta-feira, a HP previu lucro anual de 3,63 dólares a 3,75 dólares por ação, comparado com a estimativa de 3,71 dólares de Wall Street.

A companhia reportou lucro líquido depois de itens de 0,88 dólar por ação, alta de 1 por cento na comparação anual e em linha com a expectativa de analistas.

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Nesta quinta-feira, a empresa publicou queda de 1 por cento nas receitas trimestrais, enquanto enfrenta dificuldades para manter as margens num declinante mercado de computadores pessoais. Essa foi a décima primeira queda consecutiva das vendas.

A HP, que tem mais de 250 mil funcionários globalmente, planejava originalmente cortar 34 mil empregos como parte de sua revisão corporativa. Nesta quinta-feira, estimou de 11 mil a 16 mil cortes adicionais, espalhados em diferentes países e áreas de negócios.

Whitman disse que a HP continua a encontrar áreas para dinamizar no portfolio da empresa, que envolve computação, redes, armazenamento e software. Mas os cargos de pesquisa, que são vitais para a inovação e crescimento de longo prazo, continuarão a crescer.

A HP pretende cortar mais em "áreas não centrais para a agenda de inovação e de trato com o cliente", disse Whitman em entrevista, mais do que em áreas de pesquisa.

A companhia do Vale do Silício vem tentando reduzir a dependência dos PCs e se mover para equipamentos computacionais e de rede para empresas, como parte dos esforços de Whitman de reduzir a queda nas receitas e fazer a maior fabricante de computadores pessoais a voltar a crescer.

A HP teve vendas de 27,3 bilhões de dólares no segundo trimestre fiscal encerrado em 30 de abril, levemente abaixo dos 27,41 bilhões de dólares previstos por Wall Street.

Nesta quinta-feira, a HP previu lucro anual de 3,63 dólares a 3,75 dólares por ação, comparado com a estimativa de 3,71 dólares de Wall Street.

A companhia reportou lucro líquido depois de itens de 0,88 dólar por ação, alta de 1 por cento na comparação anual e em linha com a expectativa de analistas.

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