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GVT e Vivo podem equilibrar mercado no país, diz Amos Genish

Segundo ele, a parceria permite que a GVT aumente sua presença em São Paulo e amplie seus serviços em mobilidade

Amos Genish, da GVT: o empresário disse que as estratégias das empresas no segmento de banda larga são bem parecidas (Germano Lüders)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de outubro de 2014 às 14h30.

São Paulo - O presidente da GVT , Amos Genish, afirmou nesta quinta-feira, 15, que a aquisição da empresa pela Telefônica /Vivo pode ajudar a equilibrar os mercados brasileiros de banda larga e TV por assinatura, atualmente liderados pela Net. Segundo ele, a parceria permite que a GVT aumente sua presença em São Paulo e amplie seus serviços em mobilidade.

"A associação com a Telefônica vai nos beneficiar nesses aspectos, garantiu Genish. "É uma combinação vencedora que vai fortalecer nossa presença no País."

Em entrevista a jornalistas, o empresário disse que as estratégias das empresas no segmento de banda larga são bem parecidas. Ele afirmou que o foco de investimentos da GVT em tecnologia de fibra ótica deve continuar mesmo após a aquisição.

Questionado, Genish se recusou a responder se a marca GVT continuará a existir após a aquisição. Ele também não quis dizer se continuará na empresa e lembrou que não pode conversar com a Telefônica sobre o futuro da companhia até que o processo seja aprovado pela Anatel e pelo Cade.

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"A associação com a Telefônica vai nos beneficiar nesses aspectos, garantiu Genish. "É uma combinação vencedora que vai fortalecer nossa presença no País."

Em entrevista a jornalistas, o empresário disse que as estratégias das empresas no segmento de banda larga são bem parecidas. Ele afirmou que o foco de investimentos da GVT em tecnologia de fibra ótica deve continuar mesmo após a aquisição.

Questionado, Genish se recusou a responder se a marca GVT continuará a existir após a aquisição. Ele também não quis dizer se continuará na empresa e lembrou que não pode conversar com a Telefônica sobre o futuro da companhia até que o processo seja aprovado pela Anatel e pelo Cade.

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