Grupo Pão de Açúcar vê ano mais difícil
Vendas estão mais desaquecidas que no ano passado, segundo Abilio Diniz
Da Redação
Publicado em 26 de julho de 2011 às 12h56.
São Paulo – O Grupo Pão de Açúcar acredita que 2011 é um ano mais desafiador que 2010. Sem isenção fiscal de IPI na linha branca, sem Copa do Mundo e com pressão inflacionária, o ano “é mais difícil” que seu predecessor, segundo Enéas Pestana, diretor presidente, em teleconferência de resultados realizada hoje (26/7).
"Estamos em um ano bom, mas com vendas mais desaquecidas que no ano passado”, disse Abilio Diniz, presidente do conselho de administração do grupo. O Pão de Açúcar não é o único do varejo brasileiro a fazer esse tipo de observação, outros empresários também afirmam que a situação mudou.
As vendas da operação vieram abaixo do esperado pelas analistas Juliana Rozenbaum e Francine Martins do Itaú BBA, mas os resultados vieram em linha com as expectativas.
“Melhorias na Globex seriam bem-vindas”, afirmaram as analistas em relatório. As discussões entre Abilio Diniz e o Casino podem distrair a atenção da administração do foco na operação e na integração da Casas Bahia, na opinião das analistas.
Na teleconferência não foi feito nenhum comentário sobre o imbróglio entre o Grupo Pão de Açúcar e o Casino. “O management da companhia está focado exclusivamente nos resultados que tem que ser buscados. Nada de qualquer coisa externa tem perturbado os executivos", disse Diniz, possivelmente sobre a situação externa que ronda o grupo.
No segundo trimestre de 2011, o Grupo Pão de Açúcar obteve um lucro líquido de 91 milhões de reais - comparado a 55,5 milhões de reais no mesmo período do ano passado. A Globex, controladora das redes varejistas Casas Bahia e Ponto Frio, registrou um prejuízo líquido consolidado de 7,4 milhões de reais no segundo trimestre deste ano, revertendo lucro líquido de 36 milhões de reais obtido no mesmo período do ano passado.
São Paulo – O Grupo Pão de Açúcar acredita que 2011 é um ano mais desafiador que 2010. Sem isenção fiscal de IPI na linha branca, sem Copa do Mundo e com pressão inflacionária, o ano “é mais difícil” que seu predecessor, segundo Enéas Pestana, diretor presidente, em teleconferência de resultados realizada hoje (26/7).
"Estamos em um ano bom, mas com vendas mais desaquecidas que no ano passado”, disse Abilio Diniz, presidente do conselho de administração do grupo. O Pão de Açúcar não é o único do varejo brasileiro a fazer esse tipo de observação, outros empresários também afirmam que a situação mudou.
As vendas da operação vieram abaixo do esperado pelas analistas Juliana Rozenbaum e Francine Martins do Itaú BBA, mas os resultados vieram em linha com as expectativas.
“Melhorias na Globex seriam bem-vindas”, afirmaram as analistas em relatório. As discussões entre Abilio Diniz e o Casino podem distrair a atenção da administração do foco na operação e na integração da Casas Bahia, na opinião das analistas.
Na teleconferência não foi feito nenhum comentário sobre o imbróglio entre o Grupo Pão de Açúcar e o Casino. “O management da companhia está focado exclusivamente nos resultados que tem que ser buscados. Nada de qualquer coisa externa tem perturbado os executivos", disse Diniz, possivelmente sobre a situação externa que ronda o grupo.
No segundo trimestre de 2011, o Grupo Pão de Açúcar obteve um lucro líquido de 91 milhões de reais - comparado a 55,5 milhões de reais no mesmo período do ano passado. A Globex, controladora das redes varejistas Casas Bahia e Ponto Frio, registrou um prejuízo líquido consolidado de 7,4 milhões de reais no segundo trimestre deste ano, revertendo lucro líquido de 36 milhões de reais obtido no mesmo período do ano passado.