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Grupo J&F quer R$ 7,5 bilhões para dobrar Eldorado celulose

Desse valor, 2,8 bilhões estão sendo negociados com fundos de pensão e o restante com o BNDES e um fundo de desenvolvimento regional

Fábrica de papel da Eldorado Celulose: família Batista quer dobrar seu tamanho em três anos (Dado Galdieri/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de fevereiro de 2014 às 09h45.

São Paulo - O grupo J&F quer dobrar o tamanho da Eldorado , sua indústria de celulose e vai precisar de 7,5 bilhões de reais para isso. A ideia é que sua fábrica em Três Lagoas (MS) começe a operar em 2017, aumentando a capacidade de produção de 1,7 milhão para 2,5 milhões de toneladas ao ano.

Para levantar o dinheiro, Joesley Batista, da empresa de alimentos JBS, está pedindo 2,8 bilhões de reais aos fundos de pensão Previ, Petros e Funcef, segundo informações do jornal Folha de S. Paulo.

Os outros 4,7 bilhões de reais estão sendo negociados com o BNDES e com um fundo de desenvolvimento regional. Se as negociações forem adiante, a família Batista, que tem mais de 80% das ações do grupo, perderia uma fatia desta porcentagem, mas ainda permaneceria como sócia majoritária sem investir do próprio dinheiro para ampliar sua indústria.

Segundo o jornal, a intenção é que a Previ entre com 1,4 bilhão de reais e se torne uma das grandes acionistas da companhia. A Petros e a Funcef, já sócias com 16% das ações, investiriam 700 milhões de reais cada uma.

A estratégia de financiamento pelo BNDES também não é nova. A JBS se tornou o maior frigorífico do mundo depois de um aporte de 10 bilhões de reais do Banco de Desenvolvimento.

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Os outros 4,7 bilhões de reais estão sendo negociados com o BNDES e com um fundo de desenvolvimento regional. Se as negociações forem adiante, a família Batista, que tem mais de 80% das ações do grupo, perderia uma fatia desta porcentagem, mas ainda permaneceria como sócia majoritária sem investir do próprio dinheiro para ampliar sua indústria.

Segundo o jornal, a intenção é que a Previ entre com 1,4 bilhão de reais e se torne uma das grandes acionistas da companhia. A Petros e a Funcef, já sócias com 16% das ações, investiriam 700 milhões de reais cada uma.

A estratégia de financiamento pelo BNDES também não é nova. A JBS se tornou o maior frigorífico do mundo depois de um aporte de 10 bilhões de reais do Banco de Desenvolvimento.

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