Grupo Dreyfus pode levar a Seara
O grupo francês Louis Dreyfus agora cobiça a Seara, de Santa Catarina
Da Redação
Publicado em 3 de julho de 2012 às 12h55.
A Seara, terceira maior processadora de carne do país, com faturamento de 632 milhões de dólares em 2002, pode mudar de dono. A perspectiva de venda teria surgido nas negociações que o Bunge, controlador da Seara, está fazendo para adquirir mundialmente as operações de soja do grupo francês Louis Dreyfus.
O negócio envolveria ativos avaliados em mais de 3 bilhões de dólares só no Brasil o Dreyfus possui seis esmagadoras de soja. A catarinense Seara, grande exportadora, entraria como parte do pagamento do Bunge ao Dreyfus. Esta seria a segunda aquisição do Dreyfus no setor de carne brasileiro, já que o grupo francês está finalizando a compra da combalida Chapecó, colocada à venda pelo grupo argentino Macri. Júlio Cardoso, presidente da Seara, nega que a empresa esteja sendo negociada.
A Seara, terceira maior processadora de carne do país, com faturamento de 632 milhões de dólares em 2002, pode mudar de dono. A perspectiva de venda teria surgido nas negociações que o Bunge, controlador da Seara, está fazendo para adquirir mundialmente as operações de soja do grupo francês Louis Dreyfus.
O negócio envolveria ativos avaliados em mais de 3 bilhões de dólares só no Brasil o Dreyfus possui seis esmagadoras de soja. A catarinense Seara, grande exportadora, entraria como parte do pagamento do Bunge ao Dreyfus. Esta seria a segunda aquisição do Dreyfus no setor de carne brasileiro, já que o grupo francês está finalizando a compra da combalida Chapecó, colocada à venda pelo grupo argentino Macri. Júlio Cardoso, presidente da Seara, nega que a empresa esteja sendo negociada.