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Plano de negócios de gestão não será antecipado, diz Graça

Segundo presidente da Petrobras, a divulgação não será adiantada para o primeiro trimestre "em hipótese alguma"

Graça Foster: CEO destacou que a prioridade é a divulgação do balanço financeiro do 3º trimestre (Wilson Dias/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de novembro de 2014 às 12h51.

Rio - O plano de negócios da Petrobras será divulgado no mês de abril ou de maio, segundo a presidente da empresa, Graça Foster , em teleconferência com analistas de mercado.

Segundo ela, a divulgação não será adiantada para o primeiro trimestre "em hipótese alguma". Havia a expectativa de que a divulgação ocorresse até fevereiro.

Mas, em teleconferência com analistas, Graça destacou que a prioridade dentro da companhia, atualmente, é a divulgação do balanço financeiro do terceiro trimestre deste ano e o fechamento do ano. Por isso, não há perspectiva de antecipar o plano de negócios.

Graça informou também, para explicar atraso na divulgação do balanço financeiro do terceiro trimestre deste ano, que a Petrobras pagou R$ 6 milhões para contratar o escritório de advocacia Trench, Rossi e Watanabe Advogados, no Brasil, e mais US$ 5 milhões pelo escritório Gibson, Dunn e Crutcher LLP, nos Estados Unidos.

Os escritórios de advocacia foram contratados para tentar dimensionar os prejuízos da empresa com o superfaturamento de contratos, em linha com o que está sendo investigado pela Polícia Federal, na Operação Lava Jato.

Diretoria

Graça negou que haja qualquer movimento para mudança na composição da diretoria neste momento, quando a companhia atravessa uma série de denúncias de corrupção com ex-integrantes da diretoria.

"Sou diretora da área internacional, sou integrante da diretoria colegiada e não há nenhuma informação sobre mudanças na diretoria", afirmou a executiva.

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Segundo ela, a divulgação não será adiantada para o primeiro trimestre "em hipótese alguma". Havia a expectativa de que a divulgação ocorresse até fevereiro.

Mas, em teleconferência com analistas, Graça destacou que a prioridade dentro da companhia, atualmente, é a divulgação do balanço financeiro do terceiro trimestre deste ano e o fechamento do ano. Por isso, não há perspectiva de antecipar o plano de negócios.

Graça informou também, para explicar atraso na divulgação do balanço financeiro do terceiro trimestre deste ano, que a Petrobras pagou R$ 6 milhões para contratar o escritório de advocacia Trench, Rossi e Watanabe Advogados, no Brasil, e mais US$ 5 milhões pelo escritório Gibson, Dunn e Crutcher LLP, nos Estados Unidos.

Os escritórios de advocacia foram contratados para tentar dimensionar os prejuízos da empresa com o superfaturamento de contratos, em linha com o que está sendo investigado pela Polícia Federal, na Operação Lava Jato.

Diretoria

Graça negou que haja qualquer movimento para mudança na composição da diretoria neste momento, quando a companhia atravessa uma série de denúncias de corrupção com ex-integrantes da diretoria.

"Sou diretora da área internacional, sou integrante da diretoria colegiada e não há nenhuma informação sobre mudanças na diretoria", afirmou a executiva.

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