GOL quer economizar R$ 1,9 milhão com combustível por mês
Segundo reportagem da Folha de S. Paulo, companhia vai reduzir em 40 segundos o tempo de cada voo e manter mais de 55% dos voos sem atraso para atingir meta
Daniela Barbosa
Publicado em 15 de abril de 2013 às 10h29.
São Paulo – A GOL está tentando de todas as formas reverter o prejuízo bilionário registrado no ano passado – em 2012, a companhia acumulou perdas de 1,5 bilhão de reais. Para isso, vai poupar até no combustível usado nos voos.
Segundo reportagem da Folha de S. Paulo, desta segunda-feira, a meta é economizar 1,9 milhão de reais por mês em combustível, o que representar 700 toneladas a menos em volume.
De acordo com o jornal, para se atingir o objetivo, a GOL vai precisar reduzir o tempo de cada voo em 40 segundos e manter 55,1% dos voos sem atrasos. Atualmente, os gastos com combustível da empresa representam 43% das despesas da companhia.
A GOL vai adotar, por exemplo, medidas como não acionar o reverso (dispositivo que ajuda a frear) em aeroportos com pistas mais longas, se elas estiverem secas, disse a Folha. De acordo com a companhia aérea, no entanto, não há risco no procedimento.
Ainda segundo a Folha, 820.000 reais das economias serão divididos entre os pilotos que conseguirem cumprir a meta de redução de combustível. O bônus representa 3,3% a mais no salário de cada piloto por mês e começará a ser pago a partir do meio do ano, disse o jornal.
São Paulo – A GOL está tentando de todas as formas reverter o prejuízo bilionário registrado no ano passado – em 2012, a companhia acumulou perdas de 1,5 bilhão de reais. Para isso, vai poupar até no combustível usado nos voos.
Segundo reportagem da Folha de S. Paulo, desta segunda-feira, a meta é economizar 1,9 milhão de reais por mês em combustível, o que representar 700 toneladas a menos em volume.
De acordo com o jornal, para se atingir o objetivo, a GOL vai precisar reduzir o tempo de cada voo em 40 segundos e manter 55,1% dos voos sem atrasos. Atualmente, os gastos com combustível da empresa representam 43% das despesas da companhia.
A GOL vai adotar, por exemplo, medidas como não acionar o reverso (dispositivo que ajuda a frear) em aeroportos com pistas mais longas, se elas estiverem secas, disse a Folha. De acordo com a companhia aérea, no entanto, não há risco no procedimento.
Ainda segundo a Folha, 820.000 reais das economias serão divididos entre os pilotos que conseguirem cumprir a meta de redução de combustível. O bônus representa 3,3% a mais no salário de cada piloto por mês e começará a ser pago a partir do meio do ano, disse o jornal.