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GOL: oferta consolidada cai 7,3% no 3º trimestre

No mercado doméstico, a oferta caiu 8,4% na comparação trimestral, enquanto a demanda recuou 5,6%


	Gol: taxa de ocupação cresceu 2 pontos porcentuais, ficando em 73,8% no terceiro trimestre deste ano
 (Divulgacao/EXAME)

Gol: taxa de ocupação cresceu 2 pontos porcentuais, ficando em 73,8% no terceiro trimestre deste ano (Divulgacao/EXAME)

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Da Redação

Publicado em 15 de outubro de 2012 às 21h35.

São Paulo - A GOL reduziu sua oferta consolidada medida por assentos-quilômetros oferecidos (ASK) em 7,3% no terceiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. Já a demanda, medida por passageiros-quilômetros pagos transportados (RPK), recuou 4,6% na mesma base de comparação. A taxa de ocupação cresceu 2 pontos porcentuais, ficando em 73,8% no terceiro trimestre deste ano.

No mercado doméstico, a oferta caiu 8,4% na comparação trimestral, enquanto a demanda recuou 5,6%. Isso fez com que a taxa de ocupação nos voos nacionais avançasse 2,2 pontos porcentuais no terceiro trimestre deste ano em relação ao mesmo trimestre de 2011, ficando em 74,3%.

No mercado internacional, a oferta cresceu 7% e a demanda avançou 8,8% no trimestre passado, o que fez com que a taxa de ocupação desses voos subisse 1,1 ponto porcentual e ficasse em 68,4%.

Considerando apenas o desempenho do mês de setembro, a oferta consolidada (voos nacionais e internacionais) caiu 9,6%, enquanto a demanda caiu 5,2% na comparação com setembro de 2011. A taxa de ocupação consolidada avançou 3,4 pontos porcentuais, ficando em 73,1%.

No mercado doméstico, a oferta da GOL em setembro recuou 10% na comparação com o mesmo mês do ano passado. A demanda, por sua vez, caiu 5,6%. Isso fez com que a taxa de ocupação do mês subisse 3,4 pontos porcentuais sobre setembro de 2011, fechando em 73,5%.

No mercado internacional, a oferta recuou 5,3%, mas a demanda ficou estável (0,0), o que elevou a taxa de ocupação em 3,6 ponto porcentual, ficando em 68,4%.

A GOL informou que mantém sua meta de reduzir a oferta doméstica entre 2% e 4,5% no ano, "como resposta a um cenário macroeconômico desafiador". Com relação à queda na oferta internacional, a empresa disse que ela é fruto de um ajuste efetuado na malha em setembro, com a redução de frequências internacionais da companhia, dentre elas a Rio de Janeiro-Buenos Aires; Campo Grande-Santa Cruz de La Sierra; São Paulo-Assunção (ASU); entre outros trechos.

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