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Gol estuda ampliar voos para o Caribe

Por Daniela Milanese Londres - O presidente da Gol, Constantino de Oliveira Júnior, disse ontem em Londres que existe uma real possibilidade de a empresa aumentar os voos e as rotas para o Caribe. Em julho, a empresa começou a voar para Aruba e Curaçao e, agora, analisa novos destinos, até mesmo com rotas a […]

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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h40.

Por Daniela Milanese

Londres - O presidente da Gol, Constantino de Oliveira Júnior, disse ontem em Londres que existe uma real possibilidade de a empresa aumentar os voos e as rotas para o Caribe. Em julho, a empresa começou a voar para Aruba e Curaçao e, agora, analisa novos destinos, até mesmo com rotas a partir de Caracas e Bogotá. “Estamos fazendo uma análise”, disse. O executivo também contou que está estudando propostas recebidas de agências de turismo para usar as aeronaves 767 da empresa para voos charter. Atualmente, seis aviões desse modelo estão no chão, o que representa um custo de US$ 3 milhões por mês.

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“Existe demanda das operadoras de turismo”, disse. Ele contou que considera a possibilidade de fechar contratos de médio prazo (seis meses) para destinos na América do Norte ou entre a Argentina e o Nordeste brasileiro.

Segundo ele, a demanda por voos está reagindo fortemente no Brasil, após um início de ano difícil em razão da crise. “Crescemos muito no terceiro trimestre e no quarto trimestre devemos continuar na mesma velocidade”, afirmou à Agência Estado, após apresentação a investidores. O empresário preferiu não fazer projeções específicas para 2010, mas disse que a companhia pode alcançar crescimento de dois dígitos, caso o Brasil avance 5%, como está sendo projetado por economistas. Isso porque o mercado aéreo mantém uma relação histórica de crescimento de três vezes o aumento do produto interno bruto (PIB).

O presidente da Gol disse ainda que o objetivo é manter os preços das tarifas competitivos com as passagens de ônibus. "Trabalhamos para reduzir custos e repassar às tarifas", afirmou. Depois das reduções de preços já aplicadas, ele acredita que é possível manter em 2010 a estabilidade dos valores na comparação com a média deste ano.

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