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Gol diz que pode redesenhar malha internacional

Apesar de dar prioridade a alguns mercados, expansão no exterior continuará, disse o presidente-executivo da companhia nesta terça-feira

Paulo Kakinoff, presidente da Gol: "vamos continuar a posição de alcançar o patamar de 16 a 17 por cento das receitas em dólar entre 2016 e 2017" (Germano Lüders/EXAME)
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Da Redação

Publicado em 31 de março de 2015 às 10h32.

São Paulo - O cenário econômico atual difícil, com a forte valorização do dólar ante o real, pode levar a companhia aérea Gol a fazer um redesenho da malha de voos internacional, priorizando alguns mercados, mas a expansão no exterior continuará, disse o presidente-executivo da companhia, Paulo Kakinoff nesta terça-feira.

Para combater o impacto negativo do câmbio nos custos da companhia, a Gol também pretende dar continuidade à estratégia de aumentar a fatia de receitas em dólar.

"Vamos continuar a posição de alcançar o patamar de 16 a 17 por cento das receitas em dólar entre 2016 e 2017", acrescentou o executivo em teleconferência com jornalistas para comentar os resultados do quarto trimestre.

Kakinoff acrescentou que estima crescimento na demanda da Gol em 2015 sobre o ano passado, mas em patamares mais tímidos.

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Para combater o impacto negativo do câmbio nos custos da companhia, a Gol também pretende dar continuidade à estratégia de aumentar a fatia de receitas em dólar.

"Vamos continuar a posição de alcançar o patamar de 16 a 17 por cento das receitas em dólar entre 2016 e 2017", acrescentou o executivo em teleconferência com jornalistas para comentar os resultados do quarto trimestre.

Kakinoff acrescentou que estima crescimento na demanda da Gol em 2015 sobre o ano passado, mas em patamares mais tímidos.

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