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Gol amplia centro de manutenção em Confins-MG

Belo Horizonte - A companhia aérea Gol pretende aumentar sua receita prestando serviços de manutenção de aviões para empresas estrangeiras em seu Centro de Manutenção de Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte. A companhia inaugurou hoje a expansão da unidade, que passou a ter capacidade instalada para fazer a manutenção de até 120 aeronaves […]

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Da Redação

Publicado em 25 de setembro de 2013 às 14h45.

Belo Horizonte - A companhia aérea Gol pretende aumentar sua receita prestando serviços de manutenção de aviões para empresas estrangeiras em seu Centro de Manutenção de Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte. A companhia inaugurou hoje a expansão da unidade, que passou a ter capacidade instalada para fazer a manutenção de até 120 aeronaves por ano.</p>

Com uma frota atual de 109 jatos, a Gol deverá ter capacidade ociosa no centro pelos próximos cinco anos. Por isso, a meta é prestar serviços para terceiros. Segundo o presidente da companhia Constatino Oliveira Jr, o início dos serviços para empresas estrangeiras depende de uma certificação do FAA (Federal Aviation Administration), órgão norte-americano equivalente à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A previsão é de que ainda leve um ano para que a Gol obtenha essa certificação.

A empresa investiu R$ 65 milhões para ampliar a capacidade instalada do Centro de Manutenção construído em 2005. Foram dois anos de obra. O centro é hoje o maior do País e um dos maiores da América Latina.

Segundo o empresário, a meta da Gol é chegar ao fim de 2010 com volume de passageiros transportados entre 30 mil e 34 mil. Constantino Jr. Informou que a Gol vem melhorando sua performance operacional e que conseguiu, entre fevereiro de 2009 e fevereiro de 2010, elevar em 47% o número de passageiros transformados por quilômetro voado. Para ele, esta é uma prova que a companhia tem administrado com competência sua política de preços em função da demanda.

Constantino Jr informou ainda que a empresa está com negociações avançadas para fechar parceria ("code share") com companhias aéreas dos Estados Unidos, Ásia e Europa. Mas não pretende fazer parte de nenhuma aliança internacional. "Não enxergamos benefício em fazer parte de uma aliança que nos obrigaria a abrir mão de alguma parceria que temos hoje", explicou.

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