GE aumenta lucros em 1% entre janeiro e setembro
O conglomerado industrial e financeiro General Electric (GE) anunciou que obteve um lucro líquido de US$ 11,443 bilhões nos nove primeiros meses deste ano
Da Redação
Publicado em 18 de outubro de 2013 às 11h24.
Nova York - O conglomerado industrial e financeiro General Electric ( GE ), o maior fabricante de motores de avião do mundo, anunciou nesta sexta-feira que obteve um lucro líquido de US$ 11,443 bilhões nos nove primeiros meses, o que representa alta de 1% em relação aos resultados desse mesmo período em 2012.
A empresa com sede em Fairfield (EUA) obteve lucro de US$ 1,11 por ação entre janeiro e setembro deste ano, em comparação a US$ 1,07 por título dos nove primeiros meses do exercício anterior.
No entanto, sua receita caiu 2% nos primeiros nove meses do ano, para US$ 105,858 bilhão, compensada em parte pelo fato de que suas despesas operacionais caíram 1%, para US$ 94,395 bilhões.
Estes resultados eram sobretudo devidos ao crescimento de 8% que a GE tinha registrado no trimestre anterior, pois os números do terceiro trimestre, aos quais os analistas americanos prestavam mais atenção, registraram queda de 3%.
Nova York - O conglomerado industrial e financeiro General Electric ( GE ), o maior fabricante de motores de avião do mundo, anunciou nesta sexta-feira que obteve um lucro líquido de US$ 11,443 bilhões nos nove primeiros meses, o que representa alta de 1% em relação aos resultados desse mesmo período em 2012.
A empresa com sede em Fairfield (EUA) obteve lucro de US$ 1,11 por ação entre janeiro e setembro deste ano, em comparação a US$ 1,07 por título dos nove primeiros meses do exercício anterior.
No entanto, sua receita caiu 2% nos primeiros nove meses do ano, para US$ 105,858 bilhão, compensada em parte pelo fato de que suas despesas operacionais caíram 1%, para US$ 94,395 bilhões.
Estes resultados eram sobretudo devidos ao crescimento de 8% que a GE tinha registrado no trimestre anterior, pois os números do terceiro trimestre, aos quais os analistas americanos prestavam mais atenção, registraram queda de 3%.