Fusões e aquisições em educação sobem 8,3% em 2014, diz KPMG
Segundo o levantamento, mais da metade (17) dessas operações foram do tipo doméstica, ou seja, entre empresas de capital nacional
Da Redação
Publicado em 9 de fevereiro de 2015 às 15h55.
São Paulo - O número de fusões e aquisições no setor de educação cresceu 8,3% em 2014 em relação ao ano anterior, somando 26 transações concluídas, de acordo com a pesquisa trimestral realizada pela KPMG.
Segundo o levantamento, mais da metade (17) dessas operações foram do tipo doméstica, ou seja, entre empresas de capital nacional.
A pesquisa mostra que oito operações foram feitas por empresa controlada por estrangeiro adquirindo companhia brasileira e uma delas foi de empresa de controle nacional adquirindo companhia no país de capital estrangeiro.
"Nas últimas décadas, o segmento de educação no Brasil praticamente triplicou. Passada a fase de consolidação com altos números de fusões e aquisições, agora o setor se encontra em um momento de menor movimentação, mas ainda com muitas oportunidades de crescimento no curto e longo prazo, principalmente, para as instituições de ensino superior", analisou o sócio da KPMG Luis Motta, em nota distribuída pela empresa.
São Paulo - O número de fusões e aquisições no setor de educação cresceu 8,3% em 2014 em relação ao ano anterior, somando 26 transações concluídas, de acordo com a pesquisa trimestral realizada pela KPMG.
Segundo o levantamento, mais da metade (17) dessas operações foram do tipo doméstica, ou seja, entre empresas de capital nacional.
A pesquisa mostra que oito operações foram feitas por empresa controlada por estrangeiro adquirindo companhia brasileira e uma delas foi de empresa de controle nacional adquirindo companhia no país de capital estrangeiro.
"Nas últimas décadas, o segmento de educação no Brasil praticamente triplicou. Passada a fase de consolidação com altos números de fusões e aquisições, agora o setor se encontra em um momento de menor movimentação, mas ainda com muitas oportunidades de crescimento no curto e longo prazo, principalmente, para as instituições de ensino superior", analisou o sócio da KPMG Luis Motta, em nota distribuída pela empresa.