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Fundo do Catar compra Paris Saint-Germain

Investidores pagaram 50 milhões de euros e vão assumir a dívida do clube francês em que jogaram Raí e Leonardo

O brasileiro Nenê, de vermelho, é atualmente a maior estrela do PSG (Michael Steele/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de maio de 2011 às 13h05.

Paris - O fundo catariano Qatar Investment Authority comprou 70% das ações do Paris Saint-Germain, clube do meia brasileiro Nenê.

O fundo Colony Capital, os atuais proprietários, conservou a maior parte do capital restante, informaram nesta terça-feira fontes próximas ao clube.

A venda, que será oficializada nas próximas horas, envolve uma quantia de 50 milhões de euros e inclui a absorção das perdas desta temporada, estimados em 19 milhões de euros, e da dívida do clube, estimada entre 15 milhões e 20 milhões de euros.

Colony Capital, que comprou o clube em 2006, continuará sendo o acionista minoritário da entidade junto da Butler Capital Partners, que mantém 4,2%.

Nos últimos meses existia a especulação da venda do clube a um investidor do Golfo Pérsico. O PSG, um dos mais importantes do país, não conseguiu nas últimas temporadas classificação para a Liga dos Campeões.

Neste ano, a equipe acabou em quarto no campeonato francês, o que só dava direito a disputar a Liga Europa. Sua última participação na máxima competição europeia ocorreu em 2003.

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A venda, que será oficializada nas próximas horas, envolve uma quantia de 50 milhões de euros e inclui a absorção das perdas desta temporada, estimados em 19 milhões de euros, e da dívida do clube, estimada entre 15 milhões e 20 milhões de euros.

Colony Capital, que comprou o clube em 2006, continuará sendo o acionista minoritário da entidade junto da Butler Capital Partners, que mantém 4,2%.

Nos últimos meses existia a especulação da venda do clube a um investidor do Golfo Pérsico. O PSG, um dos mais importantes do país, não conseguiu nas últimas temporadas classificação para a Liga dos Campeões.

Neste ano, a equipe acabou em quarto no campeonato francês, o que só dava direito a disputar a Liga Europa. Sua última participação na máxima competição europeia ocorreu em 2003.

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