Negócios

Actis compra fatia de sócios na Atlantic Energias Renováveis

Antes com 60 por cento na Atlantic, a Actis comprou uma fatia de 24% na empresa detida pela Pattac Participações e mais 16% detidos pela Servinoga


	Energia renovável: a Atlantic possui 250 megawatts em usinas em operação e mais 402 megawatts em construção
 (foto/Thinkstock)

Energia renovável: a Atlantic possui 250 megawatts em usinas em operação e mais 402 megawatts em construção (foto/Thinkstock)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de julho de 2016 às 13h38.

São Paulo - O fundo britânico Actis passou a deter 100 por cento da Atlantic Energias Renováveis, empresa que investe em parques eólicos e pequenas hidrelétricas, ao comprar a participação de dois parceiros no negócio, informou a companhia em nota nesta terça-feira.

Antes com 60 por cento na Atlantic, a Actis comprou uma fatia de 24 por cento na empresa detida pela Pattac Participações e mais 16 por cento detidos pela Servinoga. Os valores da transação não foram revelados.

A Atlantic possui 250 megawatts em usinas em operação e mais 402 megawatts em construção, com perspectivas de conclusão de todos os empreendimentos até o segundo trimestre de 2018.

A maior parte dos parques é de energia eólica, com uma pequena participação de pequenas hidrelétricas no portfólio.

O primeiro investimento do fundo Actis na Atlantic foi realizado em setembro de 2013, quando o portfólio da empresa somava 220 megawatts contratados.

"Estamos satisfeitos por ampliar nosso compromisso com o maior mercado de energia elétrica da América Latina", afirmou em nota o co-head de energia da Actis, Michael Till.

Acompanhe tudo sobre:aplicacoes-financeirasEnergia renovávelEuropaFundos de investimentofundos-de-acoesPaíses ricosReino Unidorenda-variavelSócios

Mais de Negócios

Mesbla, Mappin, Arapuã e Jumbo Eletro: o que aconteceu com as grandes lojas que bombaram nos anos 80

O negócio que ele abriu no início da pandemia com R$ 500 fatura R$ 20 milhões em 2024

10 mensagens de Natal para clientes; veja frases

Ele trabalhava 90 horas semanais para economizar e abrir um negócio – hoje tem fortuna de US$ 9,5 bi