Fundador da GVT pode virar presidente da Oi
Companhia brasileira estaria interessada em trocar comando e Amos Genish é cotado para assumir a função
Daniela Barbosa
Publicado em 7 de outubro de 2014 às 09h33.
São Paulo - Amos Genish, fundador da GVT , companhia que foi recentemente comprada pela Telefónica, pode assumir o cargo de presidente da Oi . As informações são do Valor Econômico, desta terça-feira.
Segundo a reportagem, o convite já teria sido feito ao empresário e a mudança deve ocorrer até o fim deste ano.
Ainda de acordo com o Valor, a decisão da troca de comando da companhia tem a ver com a confiança que sócios da Oi perderam em Zeinal Bava, atual presidente da empresa.
A coluna Radar On-line, da revista Veja, publicou recentemente que Bava está prestes a perder o posto de CEO da Oi. O executivo já teve que deixar a presidência do conselho de administração da Portugal Telecom em agosto
A saída de Bava deve ser anunciada ainda nesta semana e, de imediato, Bayard Gontijo vai assumir como presidente interino. O executivo é o atual diretor financeiro da Oi.
Formação acadêmica: Comunicação
Instituição: Ithaca College Após conseguir seu diploma em comunicação, com ênfase em rádio e TV, Iger trabalhou como apresentador da previsão do tempo em um canal de TV local, como disse em entrevista à revista Economist. Assumiu a presidência da Disney em 1999, depois de trabalhar como executivo da ABC entre os anos 1970 e 1990. Em 2013, Iger recebia um salário de 34,3 milhões de dólares por ano, classificando-se entre os 200 CEOs mais bem pagos dos Estados Unidos, segundo o jornal New York Times.
Formação acadêmica: História
Instituição: Bowdoin College
Chenault se tornou presidente da American Express em 2001. Desde jovem teve destaque acadêmico, envolvendo-se com debates sobre a causa negra no Centro Afro-Americano da universidade, segundo contou à revista BusinessWeek. Chenault está entre os 200 CEOs mais bem pagos dos Estados Unidos, segundo o jornal New York Times, com um salário de 21,7 milhões de dólares por ano em 2013.
Formação acadêmica: Psicologia e economia
Instituição: Boston College Presidente da tradicional fabricante de sopas desde 2011, Morrison trabalha há mais de 30 anos na indústria de alimentos. A psicóloga e economista também já trabalhou como executiva em empresas como Kraft Foods Nabisco, Nestlé e Pepsi-Cola.
Formação acadêmica: Grau incompleto
Instituição: Universidade do Texas
Proveniente de uma família de médicos, o fundador e presidente da Dell fez um curso preparatório para medicina e biologia. Logo se interessou pelo mundo dos negócios e da tecnologia e abandonou o projeto de obter um diploma acadêmico para se dedicar a empreender. A decisão não agradou aos pais de Dell, de acordo com uma entrevista concedida ao USA Today.
Formação acadêmica: História
Instituição: John Hopkins University
Presidente da IBM até 2011, começou sua carreira na empresa de tecnologia nos anos 1970. Desde 2003, é conselheiro da Bloomberg LP. Na juventude, Palmisano destacou-se como jogador de futebol americano e saxofonista em uma banda de jazz, conforme disse ao jornal New York Times.
Formação acadêmica: História medieval e filosofia
Instituição: Universidade de Stanford Presidente da Hewlett-Packard até 2005, Fiorina trabalhou como secretária e recepcionista enquanto estudava, como afirmou em entrevista ao Wall Street Journal. Mais tarde, concluiu um MBA em marketing na Universidade de Maryland e um mestrado em Administração pelo MIT. Após sua saída da HP, Fiorina entrou para o mundo da política, candidatando-se ao Senado americano em 2010 pelo partido republicano e apoiando causas conservadoras.
Formação acadêmica: Estudos interdisciplinares
Instituição: Yale Schwarzman é formado numa área que mistura psicologia, sociologia, antropologia e biologia, como explicou à revista Fortune. Ele foi um dos fundadores da multinacional de private equity que hoje preside. O executivo obteve um MBA na escola de negócios de Harvard e trabalhou como professor adjunto na escola de administração de Yale.
Formação acadêmica: Sociologia
Institução: Ohio State University
Connor entrou para a empresa de tintas em 1983, como diretor de publicidade, cinco anos após sua graduação. Assumiu a presidência em 1999. Em entrevista à revista IBMag, disse que sua formação em ciências humanas o ajudou como executivo porque “negócios têm a ver exatamente com isso: entender as necessidades dos seus funcionários e clientes”.