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Funcionários de terceirizada da Delta anunciam greve

Cerca de mil agentes de segurança, carregadores de bagagens e ajudantes anunciaram greve para amanhã nos aeroportos de LaGuardia e JFK, em Nova York

Avião da Delta Air Lines: funcionários da Aviation Safeguards marcaram o início da paralisação para as 22h desta quarta-feira (horário local) (Justin Sullivan/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de julho de 2015 às 16h56.

Nova York - Cerca de mil agentes de segurança, carregadores de bagagens e ajudantes para passageiros com necessidades especiais anunciaram nesta terça-feira uma greve para amanhã nos aeroportos de LaGuardia e JFK, em Nova York , com o objetivo de protestar por ameaças feitas por uma empresa prestadora de serviços para a companhia aérea Delta .

Os funcionários da Aviation Safeguards marcaram o início da paralisação para as 22h desta quarta-feira (horário local; 23h em Brasília) no terminal 7 do JFK.

Esta greve ocorre em pleno ápice da temporada turística do verão local e após o fracasso de uma campanha de três anos para conseguir mais benefícios e salários melhores para trabalhadores em diversos aeroportos do país, informou o sindicato 32BJ.

No ano passado, a luta tinha se concentrado em conseguir que estes trabalhadores recebessem US$ 15 por hora em um momento no qual as companhias aéreas estão batendo recordes de lucro, e a Autoridade Portuária de Nova York aprovou um orçamento multimilionário para modernizar o aeroporto de LaGuardia.

"Os trabalhadores dos aeroportos que estão tornando possíveis esses lucros estão lutando para sobreviver. No caso dos funcionários da Aviation Safeguards, seus pedidos por um tratamento melhor se depararam com repressão ilegal", alegou o sindicato em comunicado.

Os representantes dos empregados também acusaram a empresa terceirizada de ameaçar demití-los se convocassem a greve, que por outro lado recebeu o apoio de personalidades como a presidente do Conselho de Nova York, Melissa Mark-Viverito.

"(Os funcionários) são uma parte vital de nosso capital humano e merecem respeito, reconhecimento e uma retribuição justa", declarou ela.

Já a Autoridade Portuária afirmou em comunicado que tomou "passos significativos nos últimos anos para estimular o aumento dos salários e de benefícios para os empregados das companhias aéreas nos aeroportos da cidade".

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Os funcionários da Aviation Safeguards marcaram o início da paralisação para as 22h desta quarta-feira (horário local; 23h em Brasília) no terminal 7 do JFK.

Esta greve ocorre em pleno ápice da temporada turística do verão local e após o fracasso de uma campanha de três anos para conseguir mais benefícios e salários melhores para trabalhadores em diversos aeroportos do país, informou o sindicato 32BJ.

No ano passado, a luta tinha se concentrado em conseguir que estes trabalhadores recebessem US$ 15 por hora em um momento no qual as companhias aéreas estão batendo recordes de lucro, e a Autoridade Portuária de Nova York aprovou um orçamento multimilionário para modernizar o aeroporto de LaGuardia.

"Os trabalhadores dos aeroportos que estão tornando possíveis esses lucros estão lutando para sobreviver. No caso dos funcionários da Aviation Safeguards, seus pedidos por um tratamento melhor se depararam com repressão ilegal", alegou o sindicato em comunicado.

Os representantes dos empregados também acusaram a empresa terceirizada de ameaçar demití-los se convocassem a greve, que por outro lado recebeu o apoio de personalidades como a presidente do Conselho de Nova York, Melissa Mark-Viverito.

"(Os funcionários) são uma parte vital de nosso capital humano e merecem respeito, reconhecimento e uma retribuição justa", declarou ela.

Já a Autoridade Portuária afirmou em comunicado que tomou "passos significativos nos últimos anos para estimular o aumento dos salários e de benefícios para os empregados das companhias aéreas nos aeroportos da cidade".

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