Funcef: Invepar avalia entrar no projeto do trem-bala
A Invepar é o veículo de investimento dos fundos de pensão Funcef, Previ e Petros, bem como da construtora OAS no segmento de transporte e concessões rodoviárias
Da Redação
Publicado em 24 de julho de 2012 às 14h57.
São Paulo - O diretor de investimentos da Funcef Demósthenes Marques afirmou que a empresa Invepar está estudando o projeto do trem-bala que o governo federal planeja licitar ao final de julho. De acordo com o executivo, caso o empreendimento seja considerado viável, a Invepar entrará como sócio estratégico após o leilão, quando já existir o consórcio vencedor. "O edital do leilão nos dá essa possibilidade de ingressarmos após a licitação", disse o executivo que participa do evento Destaque Agência Estado Projeções.
A Invepar é o veículo de investimento dos fundos de pensão Funcef, Previ e Petros, bem como da construtora OAS no segmento de transporte e concessões rodoviárias. Apesar do interesse de entrar como sócio estratégico, Marques afirmou que a companhia ainda não definiu qual seria sua participação acionária ideal no futuro consórcio vencedor do empreendimento.
"Há um limite superior que é a capacidade da Invepar e de seus sócios de investir no projeto. Além disso, teríamos de nos adequar à configuração societária imposta pelo consórcio vencedor", afirmou Marques, ressaltando que a Invepar já executa há um bom tempo uma série de estudos sobre o trem-bala.
São Paulo - O diretor de investimentos da Funcef Demósthenes Marques afirmou que a empresa Invepar está estudando o projeto do trem-bala que o governo federal planeja licitar ao final de julho. De acordo com o executivo, caso o empreendimento seja considerado viável, a Invepar entrará como sócio estratégico após o leilão, quando já existir o consórcio vencedor. "O edital do leilão nos dá essa possibilidade de ingressarmos após a licitação", disse o executivo que participa do evento Destaque Agência Estado Projeções.
A Invepar é o veículo de investimento dos fundos de pensão Funcef, Previ e Petros, bem como da construtora OAS no segmento de transporte e concessões rodoviárias. Apesar do interesse de entrar como sócio estratégico, Marques afirmou que a companhia ainda não definiu qual seria sua participação acionária ideal no futuro consórcio vencedor do empreendimento.
"Há um limite superior que é a capacidade da Invepar e de seus sócios de investir no projeto. Além disso, teríamos de nos adequar à configuração societária imposta pelo consórcio vencedor", afirmou Marques, ressaltando que a Invepar já executa há um bom tempo uma série de estudos sobre o trem-bala.