Ford diz que ainda não foi contatada sobre CPI do Carf
A montadora afirmou, em nota, que tem uma "posição forte e clara contra a corrupção em todas as nossas operações ao redor do mundo"
Da Redação
Publicado em 23 de junho de 2015 às 13h59.
São Paulo - Em resposta à aprovação nesta terça-feira, 23, da convocação de seus dirigentes para depor na CPI do Congresso que apura irregularidades no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), a Ford declarou que ainda não foi contatada por nenhum representante do governo ou do Ministério Público no âmbito dessas investigações.
Em nota enviada ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, a montadora também ressaltou que, como uma empresa "comprometida com a ética e com a integridade em todos os aspectos do negócio", tem uma "posição forte e clara contra a corrupção em todas as nossas operações ao redor do mundo".
O dirigente da Ford foi um da série de empresários do ramo automobilístico, do sistema bancário e da área da comunicação que tiveram convocação para depor aprovada nesta terça-feira pela CPI do Carf. Além dele, foram convocados os presidentes da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e da Mitsubishi .
A justificativa para chamar Luiz Moan, da Anfavea, e os gestores da Ford e da Mitsubishi é que essas empresas teriam participado do esquema de corrupção investigado na Operação Zelotes. No caso da Anfavea, a associação é acusada de causar uma perda de R$ 6 bilhões aos cofres públicos.
São Paulo - Em resposta à aprovação nesta terça-feira, 23, da convocação de seus dirigentes para depor na CPI do Congresso que apura irregularidades no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), a Ford declarou que ainda não foi contatada por nenhum representante do governo ou do Ministério Público no âmbito dessas investigações.
Em nota enviada ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, a montadora também ressaltou que, como uma empresa "comprometida com a ética e com a integridade em todos os aspectos do negócio", tem uma "posição forte e clara contra a corrupção em todas as nossas operações ao redor do mundo".
O dirigente da Ford foi um da série de empresários do ramo automobilístico, do sistema bancário e da área da comunicação que tiveram convocação para depor aprovada nesta terça-feira pela CPI do Carf. Além dele, foram convocados os presidentes da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e da Mitsubishi .
A justificativa para chamar Luiz Moan, da Anfavea, e os gestores da Ford e da Mitsubishi é que essas empresas teriam participado do esquema de corrupção investigado na Operação Zelotes. No caso da Anfavea, a associação é acusada de causar uma perda de R$ 6 bilhões aos cofres públicos.