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Fibria pode anunciar venda da fábrica em agosto

Decisão de vender a unidade de Piracicaba faz parte das ações da empresa para vender ativos que não fazem parte de seu foco estratégico

A Fibria tem como foco a constituição de base florestal e a produção de eucalipto (Ricardo Teles)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de julho de 2011 às 14h22.

São Paulo - O novo presidente da Fibria, Marcelo Castelli, afirmou que a companhia deve anunciar em agosto a decisão sobre a venda da fábrica de Piracicaba (SP). "Caso o negócio seja fechado no próximo mês, devemos receber os recursos da operação em outubro", previu o executivo, em entrevista à imprensa hoje em São Paulo.

A decisão de vender a unidade de Piracicaba faz parte das ações da Fibria de vender ativos que não fazem parte de seu foco estratégico, que é a constituição de base florestal e a produção de eucalipto, além de gerar mais caixa para melhorar a estrutura de endividamento.

Castelli preferiu não comentar quanto a companhia espera captar com essa negociação, nem quanto isso pode reduzir a relação entre dívida líquida e Ebitda da companhia, uma vez que a venda do ativo ainda está em fase de negociação. "Com certeza o valor da venda será inferior ao que obtivemos com a unidade de Guaiba e da Compacel", disse. A unidade de Guaiba foi adquirida pela chilena CMPC e a Compacel foi comprada pela Suzano Papel e Celulose.

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A decisão de vender a unidade de Piracicaba faz parte das ações da Fibria de vender ativos que não fazem parte de seu foco estratégico, que é a constituição de base florestal e a produção de eucalipto, além de gerar mais caixa para melhorar a estrutura de endividamento.

Castelli preferiu não comentar quanto a companhia espera captar com essa negociação, nem quanto isso pode reduzir a relação entre dívida líquida e Ebitda da companhia, uma vez que a venda do ativo ainda está em fase de negociação. "Com certeza o valor da venda será inferior ao que obtivemos com a unidade de Guaiba e da Compacel", disse. A unidade de Guaiba foi adquirida pela chilena CMPC e a Compacel foi comprada pela Suzano Papel e Celulose.

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