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Fibria anuncia aumento de US$ 20 no preço da celulose

A maior produtora de celulose de eucalipto do mundo anunciou aumento de 20 dólares no preço da tonelada do insumo, o quarto neste ano

Fibria: com a elevação, o preço da celulose de fibra curta da empresa nos Estados Unidos passa a 920 dólares a tonelada (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de agosto de 2015 às 17h15.

São Paulo - A Fibria , maior produtora de celulose de eucalipto do mundo, anunciou nesta quarta-feira aumento de 20 dólares no preço da tonelada do insumo, o quarto neste ano, com validade a partir de 1º de setembro.

Com a elevação, o preço da celulose de fibra curta da empresa nos Estados Unidos passa a 920 dólares a tonelada.

Na Europa, o preço vai a 830 dólares a tonelada.

Na Ásia, subirá para 720 dólares a tonelada. Na visão do BTG, o anúncio é claramente uma indicação de como a empresa está otimista sobre os mercados.

Em nota a clientes, os analistas da casa estimaram que, se aplicado integralmente, o impacto positivo do reajuste no lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação (Ebitda, na sigla em inglês) da Fibria seria de cerca de 270 milhões de reais em 2016. No caso da rival Suzano Papel e Celulose, o efeito no Ebitda ficaria em cerca de 180 milhões de reais no ano que vem.

Para a equipe de analistas do Itaú BBA, "apesar do aumento ser relativamente pequeno, sinaliza que os fundamentos da demanda por fibra curta continuam fortes no curto prazo".

Às 16:07, as ações da Fibria avançavam 1,33 por cento, enquanto Suzano valorizava-se 2,16 por cento, na contramão do Ibovespa, que recuava quase 2 por cento no mesmo horário.

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São Paulo - A Fibria , maior produtora de celulose de eucalipto do mundo, anunciou nesta quarta-feira aumento de 20 dólares no preço da tonelada do insumo, o quarto neste ano, com validade a partir de 1º de setembro.

Com a elevação, o preço da celulose de fibra curta da empresa nos Estados Unidos passa a 920 dólares a tonelada.

Na Europa, o preço vai a 830 dólares a tonelada.

Na Ásia, subirá para 720 dólares a tonelada. Na visão do BTG, o anúncio é claramente uma indicação de como a empresa está otimista sobre os mercados.

Em nota a clientes, os analistas da casa estimaram que, se aplicado integralmente, o impacto positivo do reajuste no lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação (Ebitda, na sigla em inglês) da Fibria seria de cerca de 270 milhões de reais em 2016. No caso da rival Suzano Papel e Celulose, o efeito no Ebitda ficaria em cerca de 180 milhões de reais no ano que vem.

Para a equipe de analistas do Itaú BBA, "apesar do aumento ser relativamente pequeno, sinaliza que os fundamentos da demanda por fibra curta continuam fortes no curto prazo".

Às 16:07, as ações da Fibria avançavam 1,33 por cento, enquanto Suzano valorizava-se 2,16 por cento, na contramão do Ibovespa, que recuava quase 2 por cento no mesmo horário.

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