Facebook encontra provas contra webdesigner que reivindica metade da empresa
Homem diz que tem direito a metade da empresa de Mark Zuckerberg. Advogados da empresa tem provas contra ele, segundo o The Wall Street Journal
Da Redação
Publicado em 5 de agosto de 2011 às 21h01.
Los Angeles - Os advogados do Facebook asseguraram ter encontrado provas que dão um ponto final no caso apresentado nos tribunais por um webdesigner que acredita ter direito a metade da rede social, informou nesta sexta-feira "The Wall Street Journal" em sua página da internet.
Paul Ceglia se apresentou à Justiça em junho de 2010 por considerar que o Facebook foi o resultado de um projeto chamado "The Face Book" no qual esteve trabalhando com Mark Zuckerberg, CEO da companhia e cofundador, e com quem assinou um contrato de copropriedade em 2003.
Ceglia apresentou em abril deste ano perante uma corte nova-iorquina uma série de e-mails entre ele e Zuckerberg que supostamente validavam a legitimidade de suas reivindicações.
Nesta semana, os representantes legais do Facebook responderam aos pedidos de Ceglia com documentos nos quais afirmam ter descoberto "provas incontestáveis" que desacreditam o litigante e evidenciam que "o caso foi inventado", apesar de não divulgarem os detalhes.
Ceglia pediu aos tribunais em 2010 que o reconheçam como proprietário de 84% da rede social, uma porcentagem que ele rebaixou em abril deste ano a 50%. Os documentos apresentados por Ceglia indicavam que Zuckerberg lhe pediu para desenvolver um site dirigido aos estudantes da Universidade de Harvard, cujo funcionamento seria similar a uma memória anual virtual dos estudantes chamado "The Face Book".
Ceglia supostamente forneceu um total de US$ 2 mil para o desenvolvimento da página em troca de possuir a metade da propriedade de "The Face Book", que mais tarde se transformaria no Facebook, uma rede social que conecta mais de 750 milhões de pessoas no mundo todo.
Nesses documentos o webdesigner apresentou e-mails nos quais supostamente Zuckerberg garante que os estudantes de Harvard não estavam interessados na página, por isso que deixaria de desenvolvê-la, com o qual "buscava convencer Ceglia de abandonar o projeto".
Los Angeles - Os advogados do Facebook asseguraram ter encontrado provas que dão um ponto final no caso apresentado nos tribunais por um webdesigner que acredita ter direito a metade da rede social, informou nesta sexta-feira "The Wall Street Journal" em sua página da internet.
Paul Ceglia se apresentou à Justiça em junho de 2010 por considerar que o Facebook foi o resultado de um projeto chamado "The Face Book" no qual esteve trabalhando com Mark Zuckerberg, CEO da companhia e cofundador, e com quem assinou um contrato de copropriedade em 2003.
Ceglia apresentou em abril deste ano perante uma corte nova-iorquina uma série de e-mails entre ele e Zuckerberg que supostamente validavam a legitimidade de suas reivindicações.
Nesta semana, os representantes legais do Facebook responderam aos pedidos de Ceglia com documentos nos quais afirmam ter descoberto "provas incontestáveis" que desacreditam o litigante e evidenciam que "o caso foi inventado", apesar de não divulgarem os detalhes.
Ceglia pediu aos tribunais em 2010 que o reconheçam como proprietário de 84% da rede social, uma porcentagem que ele rebaixou em abril deste ano a 50%. Os documentos apresentados por Ceglia indicavam que Zuckerberg lhe pediu para desenvolver um site dirigido aos estudantes da Universidade de Harvard, cujo funcionamento seria similar a uma memória anual virtual dos estudantes chamado "The Face Book".
Ceglia supostamente forneceu um total de US$ 2 mil para o desenvolvimento da página em troca de possuir a metade da propriedade de "The Face Book", que mais tarde se transformaria no Facebook, uma rede social que conecta mais de 750 milhões de pessoas no mundo todo.
Nesses documentos o webdesigner apresentou e-mails nos quais supostamente Zuckerberg garante que os estudantes de Harvard não estavam interessados na página, por isso que deixaria de desenvolvê-la, com o qual "buscava convencer Ceglia de abandonar o projeto".