Exxon venderá fatia em campo no Iraque
Exxon Mobil está vendendo mais da metade dos 60% de participação que detém no projeto petrolífero iraquiano West Qurna-1 para a PetroChina e para a Pertamina
Da Redação
Publicado em 23 de agosto de 2013 às 15h17.
Nova Délhi - A Exxon Mobil está vendendo mais da metade dos 60 por cento de participação que detém no projeto petrolífero iraquiano West Qurna-1 para a PetroChina, maior empresa de energia da China, e para a indonésia Pertamina , confirmou o ministro do petróleo do Iraque nesta sexta-feira.
"Vinte e cinco por cento (de participação) para a PetroChina e 10 por cento para a Pertamina", disse Abdul Kareem Luaibi à Reuters nos bastidores de uma reunião ministerial em Nova Délhi.
Fontes das empresas e do setor disseram na quinta-feira que China e Indonésia deveriam se juntar ao projeto de 50 bilhões de dólares da Exxon Mobil para desenvolver o campo.
A Exxon, importante petrolífera norte-americana, é a operadora do gigantesco campo petrolífero, e no último ano ofereceu vender toda sua participação, após uma disputa com Bagdá sobre contratos assinados com o autônomo Curdistão, acordos os quais o governo central rejeita como ilegais.
A empresa mais tarde se comprometeu com um maior investimento no campo --atualmente produzindo quase 500 mil barris por dia-- e recuou de sua decisão de se retirar completamente.
Nova Délhi - A Exxon Mobil está vendendo mais da metade dos 60 por cento de participação que detém no projeto petrolífero iraquiano West Qurna-1 para a PetroChina, maior empresa de energia da China, e para a indonésia Pertamina , confirmou o ministro do petróleo do Iraque nesta sexta-feira.
"Vinte e cinco por cento (de participação) para a PetroChina e 10 por cento para a Pertamina", disse Abdul Kareem Luaibi à Reuters nos bastidores de uma reunião ministerial em Nova Délhi.
Fontes das empresas e do setor disseram na quinta-feira que China e Indonésia deveriam se juntar ao projeto de 50 bilhões de dólares da Exxon Mobil para desenvolver o campo.
A Exxon, importante petrolífera norte-americana, é a operadora do gigantesco campo petrolífero, e no último ano ofereceu vender toda sua participação, após uma disputa com Bagdá sobre contratos assinados com o autônomo Curdistão, acordos os quais o governo central rejeita como ilegais.
A empresa mais tarde se comprometeu com um maior investimento no campo --atualmente produzindo quase 500 mil barris por dia-- e recuou de sua decisão de se retirar completamente.