Executivos da GSK confessam crimes econômicos na China
Subornos foram feitos a representantes do governo chinês, associações médicas, hospitais e médicos para elevar as vendas e os preços
Da Redação
Publicado em 11 de julho de 2013 às 14h41.
Pequim - Executivos da GlaxoSmithKline (GSK) na China confessaram acusações de suborno e violações fiscais, disse o Ministério de Segurança do país, em um dos mais proeminentes casos de empresas estrangeiras no país em três anos.
Subornos foram feitos a representantes do governo chinês, associações médicas, hospitais e médicos para elevar as vendas e os preços, disse o Ministério em um comunicado em seu site nesta quinta-feira. Os executivos da GSK também usaram recibos falsos em violações fiscais não especificadas, acrescentou.
O comunicado não deu detalhes sobre o número de executivos da GSK questionados, suas identidades ou quando o questionamento ocorreu. Em resposta às acusações do ministério, a GSK disse que está disposta a cooperar com as autoridades.
Nos últimos meses, a China tem cobrado empresas estrangeiras em várias frentes, incluindo a fixação de preços, controle de qualidade e direitos do consumidor, forçando-as a defender a sua reputação em um país onde marcas internacionais muitas vezes têm uma vantagem importante sobre os concorrentes locais, em termos de confiança pública.
Pequim - Executivos da GlaxoSmithKline (GSK) na China confessaram acusações de suborno e violações fiscais, disse o Ministério de Segurança do país, em um dos mais proeminentes casos de empresas estrangeiras no país em três anos.
Subornos foram feitos a representantes do governo chinês, associações médicas, hospitais e médicos para elevar as vendas e os preços, disse o Ministério em um comunicado em seu site nesta quinta-feira. Os executivos da GSK também usaram recibos falsos em violações fiscais não especificadas, acrescentou.
O comunicado não deu detalhes sobre o número de executivos da GSK questionados, suas identidades ou quando o questionamento ocorreu. Em resposta às acusações do ministério, a GSK disse que está disposta a cooperar com as autoridades.
Nos últimos meses, a China tem cobrado empresas estrangeiras em várias frentes, incluindo a fixação de preços, controle de qualidade e direitos do consumidor, forçando-as a defender a sua reputação em um país onde marcas internacionais muitas vezes têm uma vantagem importante sobre os concorrentes locais, em termos de confiança pública.