Executivas que praticam esportes lideram melhor, diz estudo
Segundo pesquisa da EY, maioria das mulheres acredita que a prática esportiva influenciou suas decisões profissionais e contribuiu para o sucesso de suas carreiras
Luísa Melo
Publicado em 10 de outubro de 2014 às 14h03.
São Paulo - Praticar esportes é um hábito que ajuda mulheres executivas a melhorar o seu potencial de liderança e crescer na carreira. É isso o que aponta uma nova pesquisa da consultoria EY (antiga Ernest & Young).
O estudo ouviu 400 profissionais em países como Brasil, Canadá, China, Reino Unido e Estados Unidos. Quase metade delas (49%) faz parte dos conselhos das empresas em que trabalham ou ocupam cargos de presidente, diretora financeira e diretora de operações.
Noventa e quatro por cento das entrevistadas declararam praticar algum esporte e 74% concordaram que isso contribuiu para o sucesso de suas carreiras e influenciou positivamente suas decisões profissionais.
Além disso, 67% admitiram que o envolvimento com o esporte interfere na hora em que elas precisam escolher um candidato.
De acordo com o material, as três principais áreas em que o esporte desempenha um papel importante para desenvolver ou melhorar as habilidades de liderança são: enxergar os projetos inteiramente até sua finalização, desenvolver capacidades motivacionais e estimular o crescimento da equipe.
Curiosamente, ao mesmo tempo em que gostar de competição é determinante para que alguém se dê bem nos esportes, 74% das executivas ouvidas disseram que serem descritas como competitivas é um trunfo para o seu estilo de liderança.
Entre elas, 40% endossaram que candidatos com histórico esportivo apresentam a ética necessária para ter sucesso nos negócios e 70% concordaram com a afirmação: "mulheres que já praticaram esportes frequentemente se transformam em boas funcionárias".
Quando perguntadas sobre quais são suas próprias características de liderança, os três aspectos mais citados foram a capacidade de resolver problemas, de se comunicar e de se adaptar. Em relação às qualidades que elas acreditam terem sido mais importantes para o sucesso de suas carreiras atuais foram mencionadas a persistência, ambição e movimentação e autoconfiança.
São Paulo - Praticar esportes é um hábito que ajuda mulheres executivas a melhorar o seu potencial de liderança e crescer na carreira. É isso o que aponta uma nova pesquisa da consultoria EY (antiga Ernest & Young).
O estudo ouviu 400 profissionais em países como Brasil, Canadá, China, Reino Unido e Estados Unidos. Quase metade delas (49%) faz parte dos conselhos das empresas em que trabalham ou ocupam cargos de presidente, diretora financeira e diretora de operações.
Noventa e quatro por cento das entrevistadas declararam praticar algum esporte e 74% concordaram que isso contribuiu para o sucesso de suas carreiras e influenciou positivamente suas decisões profissionais.
Além disso, 67% admitiram que o envolvimento com o esporte interfere na hora em que elas precisam escolher um candidato.
De acordo com o material, as três principais áreas em que o esporte desempenha um papel importante para desenvolver ou melhorar as habilidades de liderança são: enxergar os projetos inteiramente até sua finalização, desenvolver capacidades motivacionais e estimular o crescimento da equipe.
Curiosamente, ao mesmo tempo em que gostar de competição é determinante para que alguém se dê bem nos esportes, 74% das executivas ouvidas disseram que serem descritas como competitivas é um trunfo para o seu estilo de liderança.
Entre elas, 40% endossaram que candidatos com histórico esportivo apresentam a ética necessária para ter sucesso nos negócios e 70% concordaram com a afirmação: "mulheres que já praticaram esportes frequentemente se transformam em boas funcionárias".
Quando perguntadas sobre quais são suas próprias características de liderança, os três aspectos mais citados foram a capacidade de resolver problemas, de se comunicar e de se adaptar. Em relação às qualidades que elas acreditam terem sido mais importantes para o sucesso de suas carreiras atuais foram mencionadas a persistência, ambição e movimentação e autoconfiança.