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Equatorial fecha compra do Grupo Rede por R$ 1

Contrato determina que a Equatorial e a CPFL devem investir na recuperação das sociedades do grupo

Energia: credores do Grupo Rede ainda devem aprovar plano de recuperação juficial da companhia para que investimentos sejam efetuados (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de dezembro de 2012 às 19h19.

São Paulo - A Equatorial Energia fechou nesta quarta-feira a compra do controle do Grupo Rede Energia . O controlador do Grupo Rede, Jorge Queiroz de Moraes Junior, vendeu suas participações direta e indireta na empresa por R$ 1,00.

Sob os termos do contrato assinado, a Equatorial e a CPFL farão os investimentos necessários para a recuperação operacional e financeira das sociedades do Grupo Rede, inclusive das distribuidoras do grupo que se encontram sob intervenção da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Esses investimentos serão realizados por meio de estrutura ainda a ser definida e que depende da evolução de certas condições, informou a Equatorial em comunicado. Entre essas condições estão a anuência prévia da Aneel, com o consequente fim das intervenções, a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), e a aprovação do plano de recuperação judicial por credores do Grupo Rede e das demais sociedades do grupo em recuperação judicial.

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São Paulo - A Equatorial Energia fechou nesta quarta-feira a compra do controle do Grupo Rede Energia . O controlador do Grupo Rede, Jorge Queiroz de Moraes Junior, vendeu suas participações direta e indireta na empresa por R$ 1,00.

Sob os termos do contrato assinado, a Equatorial e a CPFL farão os investimentos necessários para a recuperação operacional e financeira das sociedades do Grupo Rede, inclusive das distribuidoras do grupo que se encontram sob intervenção da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Esses investimentos serão realizados por meio de estrutura ainda a ser definida e que depende da evolução de certas condições, informou a Equatorial em comunicado. Entre essas condições estão a anuência prévia da Aneel, com o consequente fim das intervenções, a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), e a aprovação do plano de recuperação judicial por credores do Grupo Rede e das demais sociedades do grupo em recuperação judicial.

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