Negócios

Empresas alemãs confiam no Brasil, diz Lufthansa

Segundo diretor da companhia, o início da operação do Boeing 747-8 entre São Paulo e Frankfurt em voos diários é um sinal dessa confiança


	Lufthansa: São Paulo está entre as cidades do mundo que concentram os maiores números de empresas alemãs, lembrou o empresário
 (AFP)

Lufthansa: São Paulo está entre as cidades do mundo que concentram os maiores números de empresas alemãs, lembrou o empresário (AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 31 de março de 2014 às 15h44.

São Paulo - O diretor da Lufthansa para a América do Sul, Gabriel Leopold, disse nesta segunda-feira, 31, que o início da operação do Boeing 747-8 entre São Paulo e Frankfurt em voos diários mostra a confiança da companhia na economia brasileira e o bom momento das empresas do país europeu no Brasil. Ele citou, como exemplo, a abertura da fábrica da BMW em Santa Catarina.

"A fábrica da BMW e os investimentos das marcas automotivas alemãs é um sinal claro de confiança das companhias alemãs na economia do Brasil", disse, durante entrevista coletiva no Aeroporto de Guarulhos. "Existe um futuro brilhante para a economia dos dois países", completou.

Ele mencionou que São Paulo está entre as cidades do mundo que concentram os maiores números de empresas alemãs e que é crescente a demanda por voos entre os dois países. "A Lufthansa está tentando providenciar a oferta para suprir essa crescente demanda", disse.

O 747-8 pousou pela primeira vez na América do Sul na madrugada de ontem no Aeroporto de Guarulhos. O avião é considerado um dos mais modernos da sua categoria, entre 400 e 500 passageiros.

Acompanhe tudo sobre:Aviaçãocompanhias-aereasConfiançaEmpresasEmpresas alemãsLufthansaSetor de transporte

Mais de Negócios

15 franquias baratas a partir de R$ 300 para quem quer deixar de ser CLT em 2025

De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usados

Como a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhões

Ele saiu do zero, superou o burnout e hoje faz R$ 500 milhões com tecnologia