Empresa de tecnologia chinesa quer investir em Campinas
Segundo informações do governo, Huawei deve injetar US$ 350 milhões no projeto
Da Redação
Publicado em 11 de abril de 2011 às 13h57.
Brasília – Ao desembarcar hoje (11), em Pequim, na China, a presidente Dilma Rousseff conversou com o presidente da Huawei (uma das maiores empresas do país em tecnologia de ponta), Ren Zhengfei. Na reunião, Zhengfei afirmou que a empresa pretende investir na construção de um centro de pesquisas na cidade de Campinas, no interior de São Paulo.
O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, que acompanha Dilma, afirmou que devem ser investidos no centro de pesquisas até US$ 350 milhões. Segundo Zhengfei, a empresa deve doar equipamentos em um valor total de US$ 50 milhões para universidades brasileiras.
A presidente chegou a Pequim acompanhada por ministros e assessores por volta das 11 horas desta segunda-feira (horário de Pequim) - 11 horas a mais do que em Brasília. Ela pretende passar a maior parte do tempo no hotel, segundo assessores.
A agenda de atividades de Dilma inclui uma série de reuniões bilaterais, inclusive com o presidente da China, Hu Jintao, e também com os líderes dos países que compõem o Bric – Brasil, Rússia, Índia e China. Há, ainda, seminários destinados a ampliar as relações comerciais entre o Brasil e a China. A presidente está acompanhada por cerca de 250 empresários brasileiros.
Brasília – Ao desembarcar hoje (11), em Pequim, na China, a presidente Dilma Rousseff conversou com o presidente da Huawei (uma das maiores empresas do país em tecnologia de ponta), Ren Zhengfei. Na reunião, Zhengfei afirmou que a empresa pretende investir na construção de um centro de pesquisas na cidade de Campinas, no interior de São Paulo.
O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, que acompanha Dilma, afirmou que devem ser investidos no centro de pesquisas até US$ 350 milhões. Segundo Zhengfei, a empresa deve doar equipamentos em um valor total de US$ 50 milhões para universidades brasileiras.
A presidente chegou a Pequim acompanhada por ministros e assessores por volta das 11 horas desta segunda-feira (horário de Pequim) - 11 horas a mais do que em Brasília. Ela pretende passar a maior parte do tempo no hotel, segundo assessores.
A agenda de atividades de Dilma inclui uma série de reuniões bilaterais, inclusive com o presidente da China, Hu Jintao, e também com os líderes dos países que compõem o Bric – Brasil, Rússia, Índia e China. Há, ainda, seminários destinados a ampliar as relações comerciais entre o Brasil e a China. A presidente está acompanhada por cerca de 250 empresários brasileiros.