Exame Logo

Empresa aérea austríaca pede a passageiros que paguem combustível

Foi solicitado que os passageiros em uma escala em Viena pagassem 150 euros caso quisessem chegar a seu destino; a operadora do voo nega envolvimento no incidente

Segundo diretor da operadora, o avião, um Boeing 757, contava com combustível suficiente para voar e, portanto, a decisão de cobrar dos passageiros foi da cia Mint Airways (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de julho de 2012 às 19h39.

Viena - A empresa aérea austríaca Comtel Air, operadora do voo no qual na terça-feira passada foi solicitado que os passageiros em uma escala em Viena pagassem 150 euros caso quisessem chegar a seu destino, negou nesta sexta-feira seu envolvimento no incidente, atribuído à companhia Mint Airways.

'Não foi uma decisão adequada', explicou à Agência Efe o gerente da Comtel Air, Richard Fluck.

Os passageiros de um voo entre a cidade indiana de Amritsar e Birmingham (Reino Unido) relataram que lhes foi solicitado arrecadar 23,4 mil euros caso quisessem que o avião tivesse combustível suficiente para continuar a viagem.

'Precisamos de dinheiro para pagar o combustível, o aeroporto, para pagar tudo o que necessitamos. Se querem ir a Birmingham, têm que pagar', teria dito um membro da tripulação aos passageiros, segundo uma gravação da emissora britânica 'Channel 4'.

No entanto, Fluck garantiu que o avião, um Boeing 757, contava com combustível suficiente para voar e que a dívida dizia respeito às contas pendentes da companhia à qual aeronave estava alugada, a Mint Airways.

Por essa razão, a Comtel Air insistiu que a decisão de cobrar dos passageiros correspondeu à Mint Airways e foi o comandante do voo quem determinou a 'vaquinha' entre os viajantes.

Segundo a explicação de Fluck, a agência de viagens britânica Afponwury pagava diretamente o aluguel dos aviões e outras taxas à Mint Airways, mas ao decretar falência não conseguiu continuar pagando a companhia, da mesma forma que a Comtel.

Desta forma, Fluck declarou à Efe que deve ser a Mint Airways a responsável por devolver o dinheiro aos passageiros.

A Comtel Air começou a operar em outubro um voo comercial entre Birmingham e Amritsar, graças aos bilhetes vendidos por meio da agência de viagens Afponwury, mas sua moratória fez com que as viagens fossem canceladas e as dívidas contraídas com a Comtel podem levar a empresa à ruína, explicou o gerente.

Veja também

Viena - A empresa aérea austríaca Comtel Air, operadora do voo no qual na terça-feira passada foi solicitado que os passageiros em uma escala em Viena pagassem 150 euros caso quisessem chegar a seu destino, negou nesta sexta-feira seu envolvimento no incidente, atribuído à companhia Mint Airways.

'Não foi uma decisão adequada', explicou à Agência Efe o gerente da Comtel Air, Richard Fluck.

Os passageiros de um voo entre a cidade indiana de Amritsar e Birmingham (Reino Unido) relataram que lhes foi solicitado arrecadar 23,4 mil euros caso quisessem que o avião tivesse combustível suficiente para continuar a viagem.

'Precisamos de dinheiro para pagar o combustível, o aeroporto, para pagar tudo o que necessitamos. Se querem ir a Birmingham, têm que pagar', teria dito um membro da tripulação aos passageiros, segundo uma gravação da emissora britânica 'Channel 4'.

No entanto, Fluck garantiu que o avião, um Boeing 757, contava com combustível suficiente para voar e que a dívida dizia respeito às contas pendentes da companhia à qual aeronave estava alugada, a Mint Airways.

Por essa razão, a Comtel Air insistiu que a decisão de cobrar dos passageiros correspondeu à Mint Airways e foi o comandante do voo quem determinou a 'vaquinha' entre os viajantes.

Segundo a explicação de Fluck, a agência de viagens britânica Afponwury pagava diretamente o aluguel dos aviões e outras taxas à Mint Airways, mas ao decretar falência não conseguiu continuar pagando a companhia, da mesma forma que a Comtel.

Desta forma, Fluck declarou à Efe que deve ser a Mint Airways a responsável por devolver o dinheiro aos passageiros.

A Comtel Air começou a operar em outubro um voo comercial entre Birmingham e Amritsar, graças aos bilhetes vendidos por meio da agência de viagens Afponwury, mas sua moratória fez com que as viagens fossem canceladas e as dívidas contraídas com a Comtel podem levar a empresa à ruína, explicou o gerente.

Acompanhe tudo sobre:ÁustriaAviaçãoAviõesCombustíveisEmpresasPaíses ricosSetor de transporteTransportesVeículos

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame