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Embraer quer maior fatia do mercado com novos jatos

Embraer acredita que o mercado de aviação executiva no mundo pode movimentar US$ 260 bilhões no período entre 2012 e 2021

E-Jets da Embraer: desde que entrou no mercado de aviação executiva, em 2002, a Embraer já entregou 540 jatos, sendo 11 no Brasil (Divulgação/Embraer)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de agosto de 2012 às 19h34.

São Paulo - A Embraer possui 14% do mercado mundial de aviação executiva (em unidades) e espera ampliar esse porcentual, mas não divulgou projeções. "Vamos buscar o crescimento", afirmou na tarde desta segunda-feira Marco Túlio Pellegrini, vice-presidente de operações da Embraer da unidade de Aviação Executiva. Segundo ele, a participação de mercado da empresa brasileira "vai crescer substancialmente" quando começarem a ser entregues os jatos Legacy 450 e Legacy 500. A previsão é de que as entregas do Legacy 500 comecem no final de 2013 e as do modelo 450 no final de 2014. Desde que entrou no mercado de aviação executiva, em 2002, a Embraer já entregou 540 jatos, sendo 11 no Brasil.

A Embraer acredita que o mercado de aviação executiva no mundo pode movimentar US$ 260 bilhões no período entre 2012 e 2021 se a economia global conseguir crescer em ritmo sustentável, o que equivale a 11.275 unidades. Se o cenário for negativo, porém, esses números caem para US$ 205 bilhões e 8.660 unidades. Ainda assim, o pior cenário supera os números dos últimos dez anos, quando os negócios do setor somaram R$ 164 bilhões e 8 mil unidades.

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A Embraer acredita que o mercado de aviação executiva no mundo pode movimentar US$ 260 bilhões no período entre 2012 e 2021 se a economia global conseguir crescer em ritmo sustentável, o que equivale a 11.275 unidades. Se o cenário for negativo, porém, esses números caem para US$ 205 bilhões e 8.660 unidades. Ainda assim, o pior cenário supera os números dos últimos dez anos, quando os negócios do setor somaram R$ 164 bilhões e 8 mil unidades.

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