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Eletropaulo é 4ª empresa que mais pagou compensações

A distribuidora de energia teve que desembolsar R$ 25,7 milhões para compensar consumidores que ficaram sem luz

O Sudeste foi o campeão em compensações: foram quase 36 milhões de pagamentos em 2010 (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de junho de 2011 às 12h57.

Brasília - A Eletropaulo foi a quarta distribuidora de energia que mais pagou compensações a seus clientes no ano passado. A empresa, que atende a região metropolitana de São Paulo, teve que desembolsar R$ 25,7 milhões para compensar consumidores que ficaram sem luz. No geral, as interrupções no fornecimento de energia e a demora no restabelecimento dos serviços custaram R$ 360,2 milhões para 61 concessionárias que operam no Brasil.

O ressarcimento aos consumidores pelos descumprimentos dos indicadores de qualidade passou a vigorar no ano passado. Até então, as empresas que registravam números excessivos de apagões ou demora na retomada do sistema pagavam uma multa para a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), órgão responsável pela fiscalização do setor.

Por concentrar o maior número de consumidores, o Sudeste foi o campeão em compensações pagas. No ano passado, foram quase 36 milhões de pagamentos, distribuídos entre as 22 distribuidoras que atuam na região. Somente a Eletropaulo, que atende cerca de 6,1 milhões de unidades espalhadas na capital paulista e em outras 24 cidades do entorno, pagou 7,8 milhões de compensações.

A mineira Cemig, a maior distribuidora do País em número de unidades atendidas, desembolsou R$ 20,7 milhões para quitar 11,1 milhões de compensações registradas ao longo do ano passado. A empresa atende 7 milhões de casas, empresas e indústrias. A Cemig aparece na quinta posição entre as que mais pagaram compensações em 2010.

Líder

Apesar da menor concentração de consumidores, a região Norte desbancou o Sudeste no ano passado em termos de valores pagos em compensações por falhas no sistema elétrico. As seis empresas que operam na região responderam por 27,5% de tudo o que foi pago no Brasil. A Celpa, empresa do grupo Rede Energia que atende o Pará, gastou R$ 82 milhões para seus consumidores. A empresa, que lidera o ranking de pagadoras de compensações, atende 1,7 milhão de unidades consumidoras de eletricidade, em 143 municípios paraenses.

No Nordeste, a Coelba, empresa do grupo Neoenergia que opera na Bahia, arcou com R$ 25,9 milhões em compensações, garantindo assim a terceira posição na lista nacional. Juntas, as 11 distribuidoras que operam na região tiveram que sacar dos cofres R$ 114,5 milhões, praticamente um terço das indenizações do País. Com informações do jornal O Estado de S. Paulo.

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Por concentrar o maior número de consumidores, o Sudeste foi o campeão em compensações pagas. No ano passado, foram quase 36 milhões de pagamentos, distribuídos entre as 22 distribuidoras que atuam na região. Somente a Eletropaulo, que atende cerca de 6,1 milhões de unidades espalhadas na capital paulista e em outras 24 cidades do entorno, pagou 7,8 milhões de compensações.

A mineira Cemig, a maior distribuidora do País em número de unidades atendidas, desembolsou R$ 20,7 milhões para quitar 11,1 milhões de compensações registradas ao longo do ano passado. A empresa atende 7 milhões de casas, empresas e indústrias. A Cemig aparece na quinta posição entre as que mais pagaram compensações em 2010.

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Apesar da menor concentração de consumidores, a região Norte desbancou o Sudeste no ano passado em termos de valores pagos em compensações por falhas no sistema elétrico. As seis empresas que operam na região responderam por 27,5% de tudo o que foi pago no Brasil. A Celpa, empresa do grupo Rede Energia que atende o Pará, gastou R$ 82 milhões para seus consumidores. A empresa, que lidera o ranking de pagadoras de compensações, atende 1,7 milhão de unidades consumidoras de eletricidade, em 143 municípios paraenses.

No Nordeste, a Coelba, empresa do grupo Neoenergia que opera na Bahia, arcou com R$ 25,9 milhões em compensações, garantindo assim a terceira posição na lista nacional. Juntas, as 11 distribuidoras que operam na região tiveram que sacar dos cofres R$ 114,5 milhões, praticamente um terço das indenizações do País. Com informações do jornal O Estado de S. Paulo.

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