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Eletrobras pede para processar ex-chefe da Eletronuclear

Eletrobras pediu para entrar como acusação em um processo contra o ex-presidente da Eletronuclear, Othon Luiz Pinheiro da Silva

Othon da Silva: Eletrobras pediu para ingressar na ação contra ex-presidente da Eletronuclear (Agência Câmara)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de julho de 2016 às 07h51.

São Paulo - A Eletrobras solicitou ingresso como assistente de acusação na ação em curso na 7ª Vara Criminal Federal do Rio de Janeiro contra o ex-presidente da subsidiária Eletronuclear Othon Luiz Pinheiro da Silva e outros, segundo comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ).

A empresa ainda se comprometeu a cooperar com o Ministério Público Federal na entrega de dados e informações a respeito das pessoas investigadas no âmbito da Operação Pripyat.

"Na qualidade de vítima, e com a finalidade de obter título executivo que permita ser compensada dos eventuais danos decorrentes dos ilícitos apontados pela acusação, (a Eletrobras) aderiu à pretensão punitiva do Ministério Público Federal, requerendo a condenação dos réus nos termos da denúncia", informou a empresa no documento.

O comunicado ressalta os mandados de prisão cumpridos pela Polícia Federal na Operação Pripyat contra os ex-diretores da subsidiária, Othon Pinheiro da Silva e Pérsio José Gomes Jardini, e os funcionários Luiz Antônio de Amorim Soares, Edno Negrini, Luiz Manuel Amaral Mesias e José Eduardo Brayner Costa Mattos, que já haviam sido afastados por decisão do conselho de administração.

Além disso, Pedro Figueiredo, então presidente da Eletronuclear, foi afastado a partir de quarta-feira (6) do cargo por decisão judicial, de acordo com o documento.

"Segundo informações noticiadas pela Ministério Público Federal, o Sr. Pedro Figueiredo foi afastado para evitar que o mesmo interferisse nas investigações em curso", esclareceu a Eletrobras.

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São Paulo - A Eletrobras solicitou ingresso como assistente de acusação na ação em curso na 7ª Vara Criminal Federal do Rio de Janeiro contra o ex-presidente da subsidiária Eletronuclear Othon Luiz Pinheiro da Silva e outros, segundo comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ).

A empresa ainda se comprometeu a cooperar com o Ministério Público Federal na entrega de dados e informações a respeito das pessoas investigadas no âmbito da Operação Pripyat.

"Na qualidade de vítima, e com a finalidade de obter título executivo que permita ser compensada dos eventuais danos decorrentes dos ilícitos apontados pela acusação, (a Eletrobras) aderiu à pretensão punitiva do Ministério Público Federal, requerendo a condenação dos réus nos termos da denúncia", informou a empresa no documento.

O comunicado ressalta os mandados de prisão cumpridos pela Polícia Federal na Operação Pripyat contra os ex-diretores da subsidiária, Othon Pinheiro da Silva e Pérsio José Gomes Jardini, e os funcionários Luiz Antônio de Amorim Soares, Edno Negrini, Luiz Manuel Amaral Mesias e José Eduardo Brayner Costa Mattos, que já haviam sido afastados por decisão do conselho de administração.

Além disso, Pedro Figueiredo, então presidente da Eletronuclear, foi afastado a partir de quarta-feira (6) do cargo por decisão judicial, de acordo com o documento.

"Segundo informações noticiadas pela Ministério Público Federal, o Sr. Pedro Figueiredo foi afastado para evitar que o mesmo interferisse nas investigações em curso", esclareceu a Eletrobras.

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