Negócios

Electrolux compra chilena CTI por US$ 691 milhões

A compra da empresa servirá para criar uma subsidiária, buscando aumentar presença em mercados emergentes

Sob o acordo, a Electrolux irá comprar 64% das ações da CTI detidas por Sigdo Koppers e outros acionistas (Reprodução)

Sob o acordo, a Electrolux irá comprar 64% das ações da CTI detidas por Sigdo Koppers e outros acionistas (Reprodução)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de agosto de 2011 às 23h29.

Estocolmo - A Electrolux anunciou nesta segunda-feira acordo para comprar a fabricante de eletrodomésticos chilena CTI, além de uma subsidiária da empresa, buscando aumentar presença em mercados emergentes.

A companhia informou que o negócio foi avaliado em 4,4 bilhões de coroas suecas (691,5 milhões de dólares).

Segundo dados da Reuters, o valor de mercado da CTI com base na cotação de fechamento das ações na sexta-feira era de 534 milhões de dólares.

"Essa aquisição se baseia nos pontos fortes da Electrolux e da CTI, e oferece oportunidades de crescimento significativas que seriam difíceis de se alcançar por qualquer uma das empresas individualmente", disse o presidente-executivo da Electrolux, Keith McLoughlin, em nota.

Sob o acordo, a Electrolux irá comprar 64 por cento das ações da CTI detidas por Sigdo Koppers e outros acionistas. A companhia sueca também poderá fazer uma oferta para adquirir 100 por cento das ações remanescentes da CTI, por 34,87 pesos chilenos (0,074 dólar) por papel.

A Electrolux poderá fazer ainda uma oferta pelas ações restantes da subsidiária da CTI, Somela, a 325 pesos por papel. A CTI, por sua vez, se comprometeu a abrir mão da participação de 78,5 por cento que possui na empresa.

Acompanhe tudo sobre:AçõesElectroluxEmpresasEmpresas suecasFusões e AquisiçõesIndústria de eletrodomésticosPaíses emergentes

Mais de Negócios

15 franquias baratas a partir de R$ 300 para quem quer deixar de ser CLT em 2025

De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usados

Como a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhões

Ele saiu do zero, superou o burnout e hoje faz R$ 500 milhões com tecnologia